Boletim Sectorial de Operações N.º 8

A Todos os Membros de Projetos OT

Bill Franks via Sub-Comodoro Capitão Bill
(Coordenador de Projectos OT, Terra (Mundial))

Caro Bill,

Gostei muito de ter notícias tuas.

Agora sabes como é usar o “chapéu” de Dir. Executivo. Int. em todos os seus aspectos. Eu afastei-me há alguns anos e as mesmas acusações me foram feitas pelas entidades estatais e malquerentes. Parece haver aqui uma lição em qualquer sítio, hem? Bom, é muito simples:

Primeiro, um jogo é jogado e observado neste universo em muitos níveis ao mesmo tempo, a fim de permitir
                 “randomity” (grau de acaso) e interesse.

Segundo, ao assumirmos uma identidade ou posição num jogo, temos de assumir responsabilidade por cada um dos
                 níveis e pelos efeitos criados nele pelos nossos próprios postulados.

Terceiro, tem de ser feita regularmente. uma análise dos vectores em curso (direcções das intenções dos jogadores e
                 peças em relação à meta e à meta oposta)

Quarto, os efeitos dos vectores na futura pista são vistos a partir de uma posição exterior (Pan-Determinada).

Quinto, o ponto chave ou centro de pressão dos vectores está localizado onde o exercício de um mínimo de força,
                 comunicação, etc., provocarão um efeito máximo .

Sexto, este ponto é ocupado e usado para originar o novo postulado ou o vector de resolução encontrados em três
                 e quatro acima.

Sétimo, o ponto, e a manutenção da propagação do vector a partir dele, são delegados num companheiro do grupo.

Oitavo, é feito outro ciclo .

Esta é a lei natural dos jogadores bem-sucedidos nos jogos deste universo (e de outros também). Como vês, de acordo com isto, os OTs têm vantagem sobre os seus oponentes em quase todos os casos, visto poderem exteriorizar, mudar de ponto de vista, postular e percepcionar, permear e penetrar melhor do que qualquer oponente não OT ou menos OT.

A maior quebra de ARC para um jogador, pode surgir no passo Sete, quando não existe um companheiro de grupo, ou quando este é traiçoeiro - não duplicando, alterando, parando ou invertendo a propagação do vector que lhe havia sido confiado. Isto fixa a atenção e prende o jogador nesse ponto exacto do ciclo impedindo-o de continuar o ciclo correcto do jogo. Daqui vem a minha política de nunca usar uma linha quebrada.

Contudo, uma resolução superior é apanhar o Passo Sete, reavaliar os Passos Três a Cinco com ele, e introduzir o resultado no Seis com um novo Sete. Feedback, Controlo de Qualidade ou revisão, são os vários nomes para esta acção.

 Trata-se de um pequeno segredo que tenho mantido desde que analisei os jogos no início dos anos 50. Está agora disponível para uso pelos projectos OT.

Provavelmente, viram-me usá-lo no Navio Flag, surgindo depois com uma solução tremendamente bem-sucedida e rápida aos ataques inimigos.

O único sítio em que pode falhar é no Três com dados omitidos, falsos ou com outros pontos fora. Portanto, usada em conjunto com as PLs sobre Análise de Informação, esta fórmula é quase à prova de bala. Digo “quase” porque às vezes os jogadores fazem de “tolos” e não observam (Passo Um) todos os níveis de jogo. Parece familiar? É um erro comum aos jogadores recentes.

De facto, os jogadores oponentes ou inimigos com baixa realidade podem ser inteiramente eliminados pelo uso deste dado: “O incrível está tão escondido quanto menos jogadores acreditarem nele.” Uma palavra de aviso, contudo, visto que, quando usam um “incrível” para enganarem o oponente no Passo Um, este também se pode tornar invisível, ou não real, aos vossos próprios companheiros ou, pelo menos, para alguns deles. Tenham, portanto, sempre isto em consideração quando o usarem.

Uma solução feliz é optimizar o “incrível” de modo a terem um quadro de companheiros com uma alta realidade, tendo assim um número suficiente para utilizarem no Sete e continuarem quase sem tempo para respirarem.

Assim, quer se trate de níveis de jogo galácticos, de sector, planetários ou de organizações, eu tenho os meus amigos nos Projectos OT. Bem-vindo a bordo e diverte-te! Tenho a certeza de que isto nos ajudará a todos a avançarmos com o trabalho muito mais depressa.

(Nota: CB emitirá esta TLC como Boletim de Operações de Sector N. º8.)

Quanto à Igreja, trata-se de o inimigo nos ter exactamente onde queremos que ele nos tenha - num nível de jogo OT superior, incrível, rápido e devastadoramente eficiente. As forças dos vários níveis da Igreja também foram testadas com a ajuda do Capitão Bill nos últimos anos. O passo Sete deste ciclo iniciou-se agora.

Com muito amor, Ron