Boletim Sectorial de Operações N.º 12

Modelos e Cenários

EMISSÃO PÚBLICA PARA TODOS OS OTs E CLEARS


Desde o início dos computadores, um novo e eficiente método de serviço de informações às claras e encoberto, foi desenvolvido. Já ouviram talvez a palavra “cenário” usada na imprensa e nos meios de comunicação, mas, provavelmente, não ouviram o termo “modelo”.

Um “modelo” é um conjunto de vários “cenários” com um objetivo ou um propósito definido a ser alcançado.

Os modelos usados hoje em dia (na política, na economia, em ataques a outros países, grupos ou religiões, etc.) são compostos de SETE cenários cada. O dado básico que está por detrás deles é “O Princípio da Confusão e do Dado Estável”. Referência: OS PROBLEMAS DO TRABALHO por L. Ron Hubbard:

“Para controlares uma área, observa-a. Se estiver confusa, introduz um dado estável.
Se estiver estável, introduz a confusão.”

Os Ataques à Cientologia

Os ataques à Igreja de Cientologia ao longo dos últimos 30 anos, tornaram-se cada vez menos públicos e cada vez mais dissimulados. Há duas razões para isto:

     1. Os ataques públicos falharam ao serem demasiado óbvios e uniram assim os membros da Igreja na oposição a eles.

     2. A Igreja tornou-se cada vez mais um dado estável, só podendo, portanto, ser realmente abalada pela confusão.

Deste modo, em 1982, qualquer pessoa que investigue cuidadosamente, descobrirá as tecnologias informáticas mais avançadas sobre modelos e cenários a serem usadas para a tomada de poder na Cientologia.

As organizações dos Estados Unidos são as mais vulneráveis e os seus cenários são os que estão mais adiantados.

O Modelo

O modelo em curso chama-se “OPERAÇÃO RAMROD”. O seu objetivo é invalidar e assumir o controlo da Cientologia e das suas organizações nos Estados Unidos, pô-la sob os auspícios e controlo do “governo” e usar a sua tecnologia para uns poucos em vez de muitos (A gravação da palestra do curso de PDC por LRH que se refere às “Sombras da Noite” deve ser ouvida em relação a isto. Trata-se da PDC No. 21.)

O modelo citado e os seus cenários, que se mencionam seguidamente, foram programados nos computadores de Prognos AG, um “tanque de cérebros” totalmente detido pelo ‘Corporação Bancária Suíça’ em Basileia, na Suíça.

Foram passados (copiados para serem usados) aos computadores da ‘Data Resources Incorporated’, um “tanque de cérebros” do governo dos EUA em Lexington, no Massachusetts para serem usados nos EUA.

O originador e detentor dos direitos do modelo é um manipulador político e económico de bastidor, que está em Basileia e se chama Joseph Strasburg, Herr J., ou Mr. J.

Ele tem um registo criminal neste Sector como construtor e utilizador de implantes. Ele está perfeitamente consciente da ameaça que a Cientologia pode representar para o seu negócio, se esta se tornar amplamente conhecida e usada. (Como referência, oiça o Jornal do Ron 67 onde ele descreve a fonte dos ataques à Igreja.)

Os Cenários

Vamos dá-los em ordem inversa de S7 a S1 visto que os mais óbvios têm um número mais alto e os cenários secretos, com objetivo oculto, jazem por baixo da confusão criada pelos de número mais elevado. Normalmente, a atenção das pessoas, tal como nos cenários políticos e económicos em curso, fica fixa nos primeiros - são normalmente programados para serem apresentados nos noticiários - de modo a que os de número inferior possam continuar abaixo do nível de consciência, encobertos e muitas vezes incríveis para pessoa normal que acredita no que lê nos jornais e vê na TV.

S7-PROPAGANDA NEGRA:

Este cenário consiste em notícias prejudiciais à Cientologia, resultados de desprogramação em cultos com um paralelo com a Cientologia, uma campanha de desinformação sobre LRH e MSH [1]  (desinformação é a substituição de documentos e registos abonatórios em arquivos acessíveis aos jornais, etc., por outros desacreditastes, forjados.), relatórios e histórias de separação de famílias pela Cientologia (cuidadosamente planeadas e muitas vezes com os pais a serem manipulados pelos agentes governamentais), etc.
O objetivo do S7 é estabelecer uma “Opinião Pública” negativa de modo a não haver uma reação adversa aos Construtores do Cenário, aconteça o que acontecer à Cientologia. Também auxilia os outros cenários diminuindo a resistência e espalhando a confusão, ocupando recursos para o manejar, etc.

S6-DERRETER DINHEIRO:

Aqui encontram-se as ações que tentam garantir percas financeiras aos apoiantes da Cientologia e à própria Igreja. Estão incluídas as ações em tribunal do IRS [2] sobre a imagem fiscal da Igreja, ações semelhantes sobre Cientologistas abastados (um arquivo prioritário sobre a Cientologia é mantido por toda a agência de IRS que impõe uma auditoria imediata assim que uma pessoa declare uma “doação” à Igreja de Cientologia) e ações semelhantes a nível local tais como as pressões sobre a Igreja em CW [3] forçando-os a adquirirem o seu próprio certificado fiscal por $ 220.730 a fim de evitar a perca de todos os seus bens por leilão se o caso não fosse resolvido em dois anos.

Além disso, os nomes de membros importantes da Igreja estão registados na “lista de inimigos” do Governo e da Casa Branca de maneira que, qualquer investigação informática sobre um pedido de admissão num emprego resultará numa recusa polida ao Cientologista - visto o empregador ter a certeza de que o proponente é um “comunista” ou ainda pior.

S5-PERCA LEGAL:

Este cenário consiste em ações em tribunal, quer civis quer criminais, pelo governo e indivíduos. Quando não existem provas de crime ou quando não há cidadãos para apresentarem queixa, o S4 providencia ambos através da ação do agente provocador. Este cenário auxilia também o S6 esgotando fundos na defesa legal e em ações de recurso e apoia-se no S7 que fornece propaganda negra suficiente para convencer toda a gente de que a Cientologia é “má” e, portanto, culpada.

S4-AGENTE PROVOCADOR:

Logo abaixo da fina camada de verniz da civilização estão os agentes provocadores, oferecendo dinheiro aos membros da Igreja que estão de mal com esta ou que estão fora dela, para “porem a Igreja em tribunal”, levando os pais a contratarem deprogramadores e pondo ações à Igreja por terem “lavado o cérebro” dos seus filhos (muitas vezes os filhos têm 20 ou 30 anos mas isso parece não fazer diferença).

Existem depois uns poucos mais perigosos que conseguem ir trabalhar para o Guardian Office (Departamento dos Assuntos Legais da Igreja de Cientologia) e sugerem e tomam parte em ações contra a lei que põem todos os seus superiores em sarilhos e escapam depois “fornecendo provas” a fim de evitarem a condenação.

É uma ação desprezível e a mais conhecida levou à prisão recente de vários executivos superiores incluindo a esposa do Fundador. (Por acaso, isto poderia ter sido evitado se o S1 tivesse sido conhecido e se tivesse atuado sobre isso na altura, visto que o desmascarar do agente provocador (por dois Cientologistas leais ANTES do ato ilegal) foi impedido por um superior implantado no GO que invalidou e bloqueou os relatórios, mandou para o RPF [4] os emissores e desacreditou-os totalmente de modo a que o cenário pudesse prosseguir.)

S3-CONTROLO MÉDICO:

Este cenário utiliza o truque favorito dos psiquiatras, a operação PDH (Pain, Drug, Hypnosis - Dor, Droga e Hipnose).

 Fingindo serem Doutores em Cientologia ou Médicos para Cientologistas, este já antigo tipo de implantadores asseguravam-se de que executivos chave que adoeciam assim permaneciam, desertavam ou, se ficassem demasiado conscientes e começassem a expor estes cenários de baixo nível, davam-lhes uma injeção de morte-lenta.

Isto arranjava, muito convenientemente, lugares vagos para se fazer a infiltração de S1 e S2s que estragariam essa área ou começavam a subir para posições mais elevadas.

Deixavam ainda os seus próprios agentes em paz ou davam-lhes tratamento médico normal quando estavam doentes. A Operação Ramrod assumiu até o controlo de uma franchise na região Centro-Oeste para a usar como uma espécie de centro de PDH a fim de dar seguimento ao S2 e S1.

S2-INFILTRAR SUJEITOS PDH:

Esta operação, que pode ser facilmente impedida através do uso criterioso e sem Q&A do E-Metro, utiliza a técnica revelada no livro de Walter Broward’s, “Operação Controlo Mental”, criando agentes insuspeitos que perturbam as organizações, fazem relatos sobre os acontecimentos e, de um modo geral, travam ou abrandam a expansão.

A esta vítimas é dado um implante completo de 7 camadas, incluindo histórias de cobertura, e são protegidos pelas pessoas S1 e refeito, se necessário, pelas pessoas do S3.

Podem parecer muito brilhantes e cintilantes à superfície e farão vir à tona toda a compaixão possível se forem apanhados num ato destrutivo, mas entrarão num “atordoamento perplexo” se lhes for perguntado se “um engrama foi reestimulado” ou ao tentarem fazer os níveis superiores de OT.

S1-INFILTRAÇÃO DA EQUIPA DE TOMADA DO PODER:

Finalmente, o Cenário Chave, aquele que todos os outros encobrem, confundem e servem para tornar incrível.

Uma citação grosseira de um memorando do FBI obtido através da Lei de Liberdade de Informação em 1978 descreve-o muito bem:

“Infiltrar a Igreja e fazer os nossos agentes subirem ao topo até posições no Conselho de Direcção. Temos também de impedir que a Cientologia se espalhe à China e Japão visto que a sua semelhança com o Budismo a faria espalhar-se como um incêndio.”

Os agentes S1 e os seus operacionais externos são os profissionais a longo prazo, voluntariamente infiltrados e assumindo o controlo do espetáculo. Introduzem-se muitas vezes uns aos outros, encobrem-se uns aos outros, protegem as pessoas do S2, S3 e S4, cortam e encobertamente distorcem a intenção de comando de modo a que ocorram percas dentro do âmbito do S6 e que as ações de reparação contra o S7, feitas por pessoas leais, sejam malsucedidas e conduzam até a pessoa a problemas éticos por o ter tentado.

A limpeza em curso na Igreja de todos os Cientologistas veteranos leais, foi iniciada por estes agentes (de modo a que a assunção do comando às claras seja suave e sem resistência) e é continuada pelos executivos inferiores PTS [5] a fim de “não se meterem em sarilhos”. Estes agentes são muito suaves, têm influência, mantêm uma operação de controlo de “medo de perder a Ponte” de modo a manterem os Cientologistas leais na linha e tomaram parte em propaganda negra, falsificaram relatórios e estatísticas e, com medo de serem descobertos e expostos tentarão rápida e eficientemente livrar-se de alguém que se aproxime da verdade fazendo-o ter uma Comissão de Inquérito, serem declarados PTS Tipo III., declarados Supressivos, ou se forem realmente persistentes, assassinados pelos agentes externos de modo a parecer “acidental” ou enviados aos Médicos do S5 para uma injeção de um tumor de morte lenta ou de uma doença rara.

A forma favorita de um agente S1 desacreditar quaisquer acusações é dizer que o acusador está “com alucinações” (usar um termo realmente Cientólogo como “dub-in” é considerado uma forma incorreta).

Qualquer pessoa pode saber isto através do estudo e aplicação das características 1,1 da Carta de Atitudes e da Série sobre Dados. Um verdadeiro Cientologista, se fosse acusado de ser um agente, pediria meramente a fonte da informação e consentiria em ter uma Verificação de Segurança, junto com uma ao acusador, feitas por um auditor treinado por LRH. (Já repararam quantos auditores treinados por LRH foram declarados no último ano?)

O pessoal do S1 alterará também ou cortará a comunicação até LRH ou MSH, porão de pé um espetáculo incrível baseado na sua própria posição social e poder e esquecerão, normalmente, os básicos (como o ARC). Não conseguem de forma alguma assimilar o Código de Honra.

Fenómeno Final

O Fenómeno Final do Modelo “Ramrod” e dos seus 7 Cenários é a entrega da Igreja pelo “Conselho de Direcção” a um grupo designado pelo governo (que também é controlado pelo cenário) como “Recetor”.

Isto é suposto suceder por pressão da “Opinião Pública” (S7), falência económica (S6), opinião legal e julgamentos (S5), ações criminais (S5 ajudado por S4), e outras razões “razoáveis”.

Nenhuma palavra será dita sobre o S3, S2 e o S1 ou sequer que existam.

Para se assegurarem MUITO BEM de que não há reação das outras Igrejas nos EUA (A violação dos direitos conferidos pela Primeira Emenda costumava ser um crime pérfido, mas como podem ter lido, “Ninguém ousa chamar-lhe… [6] ”), a última linha de propaganda negra do S7 é: “É tudo só ficção científica, não é realmente uma Igreja”.

Voltámos!

Estes dados são-vos fornecidos por cortesia das equipas de Projetos OT planetárias. Se tiverem alguns complementos ou correções, enviem-nos para a vossa Base OT mais próxima onde serão investigados.

O Futuro

O futuro é com todos nós. Os nossos postulados criam-no. Os nossos postulados são muito mais poderosos do que os modelos e cenários informáticos.

Podem insistir para que sejam usadas as Normas de LRH, especialmente as Normas sobre Justiça. É tanto da vossa responsabilidade como da nossa que a Cientologia seja mantida livre, disponível para todos e totalmente não política.

O manejamento do Modelo e dos Cenários revelados nesta emissão e dos seus Operacionais e Agentes será assunto de Boletins de Operação de Sector subsequentes e de Ordens Éticas Sectoriais.

Quer atinjamos a liberdade há muito procurada - ao longo de tantos milénios, quer nos tornemos escravos daqueles que perverteriam os nossos sonhos e o nosso futuro, depende de cada um de nós. A responsabilidade e a integridade individuais são a chave.

No passado, o que se sabia ser correto foi abandonado, mas neste ponto do jogo podemos alcançar a nossa liberdade para toda a eternidade seguindo unicamente a rota da verdade e da justiça. E o inimigo definhará e desaparecerá.

 

Astar Paramejgian

Sub-Comandante de Setor, Setor 9

 

Notas:


1. Mary Sue Hubbard, esposa de LRH.

2. Internal Revenue Service: Serviço de Impostos nos EUA.

3. Clearwater, cidade da Flórida onde está o FLAG.

4. Rehabilitation Project Force - Força de Reabilitação de Cientologistas acusados de mau comportamento na Igreja.

5. Potencial Trouble Source - Fonte Potencial de Sarilhos, uma condição mental de estar a ser efeito de um supressivo.

6. Livro de Gary Allen e Larry Abraham: "Ninguém ouse chamar a isto conspiração"