INTRODUÇÃO
UM RELATÓRIO pelo
CAPT. W. B. Robertson RA, Sector 9
para
John Caban do Sector 11
Maio, 1982
Olá John,
Aqui Capitão Bill.
Decidi enviar-vos uma fita
assim como que um relatório total de tudo o que aconteceu desde 1966
até tempo presente em 1982, na tentativa de vos dar dados em caso de
virem a precisar. Pois, como se pode ver, todos os que tentam
aplicar estes dados são grandemente alvejados, mas se não souberem
os dados pode-vos acontecer ainda pior.
Então isto é como que o cenário
de tudo o que já falámos e que se pode ver nos EUA. E isto é o que
está a acontecer e o que está por detrás disso enquanto a Igreja
continuar assim eles vão acabar por ir parar nos braços do Governo.
E, a menos que esses tipos se juntem e ultrapassem os seus receios e
ultrapassem o seu Q & A, é que vai acontecer e não seremos capazes
de levar a cabo o Plano do Ron para este Planeta.
Por isso quero que os grandes
Thetans, aqueles que podem fazer coisas, aqueles que podem levar as
coisas a serem feitas, os OTs realmente compreendam o que está a
acontecer.
Assim vou começar por vos dar a
sequência dos factos. Decerto que podem recuar até 1950 se quiserem
ouvir o que o patrão tem a dizer acerca de ... está nos Volumes
Verdes, está na Tech, está nas Cartas Políticas: acerca das várias
Agências Governamentais, e da Psiquiatria e das Organizações Médicas
e dos vossos Grupos de Interesse Especiais e dos vossos Banqueiros
Mundiais e etc., Mas a verdadeira história em que me meti começa
mais ou menos quando fui para Saint Hill em '65.
Estava eu lá a fazer o Curso de
Briefing e tudo ia bem. Via-se o LRH que vivia lá em Saint Hill. A
família estava com ele. Eles eram todos muito felizes. As crianças
costumavam brincar nos jardins todos os dias e via-se a Mary Sue que
vivia lá em Saint Hill. E aquilo era um lugar lindo para se estar e
nós estávamos todos felizes no Curso de Briefing.
LRH dava conferências uma vez
por semana e dava prelecções no Curso de Briefing em pessoa. Também
jogava pequenos jogos de OT e espalhava pelo corpo campos
energéticos de policromados. E todos estávamos muito contentes e
muito esperançosos dos níveis de OT para que pudéssemos também
partilhar dessas belas manifestações e habilidades. Por isso, tudo
eram actividades muito pro-sobrevivência e dentro do propósito.
Então, quando terminei o Curso
de Briefing, decidi tornar-me um Classe VII; ficar em Saint Hill e
tornar-me um Classe VII, o que aconteceu. E em 1966, enquanto o
fazia, também o ajudava a projectar algumas das fundações do Castelo
e essa foi a primeira experiência daquilo que acontece quando Grupos
Especiais de Interesse chegam ao poder e tentam encobrir alguma
coisa.
O trabalho das fundações,
aquele a que eu pertencia, era para as alas do novo Castelo e
descobri que o tipo que tinha (chamava-se Ron Bonwick, tinha sido
motorista do LRH e homem dos sete ofícios muito prestável, que de
facto era um informante do Jornal East Grinsted e que lhes vendeu
histórias sobre LRH e Saint Hill, segundo me disse mais tarde LRH)
ele tinha projectado esta fundação com tijolos e cascalho e tudo,
estava projectada de tal maneira que não tinha nenhum reforço, e o
Castelo iria deslizar pelo campo fora
se fosse construída assim e haveria rachas nas paredes e
tudo. Pus lá um reforço, e comecei a construí-la enquanto o LRH
esteve na Rodésia.
Isto foi por volta do verão de
‘66. E estava eu todo feliz a trabalhar quando de repente houve uma
Comm-Ev que foi convocada.
Tinha qualquer coisa a ver com
um telex que tinham recebido de LRH para investigar Saint Hill e
descobrir o que estava a acontecer nas linhas financeiras porque as
suas estatísticas estavam em baixo. Agora, isso era estatística da
org. Não tinha nada a ver com o Património, porque as estatísticas
do Património estavam em cima. Estávamos a terminar todas as ordens
de LRH, uma por uma. Mas a Comm-Ev nem era dirigida ao Património,
porque quem de facto tinha a culpa das estatísticas estarem em baixo
era gente como Ron Bonwick, Reg Sharpe e mais uns quantos do
Conselho Exec que andavam a meter os pés pelas mãos.
E, como LRH estava fora, eles
estava como que a atirar tudo abaixo. Eu acho que o Otto Roos era um
deles nessa ocasião ou era apenas Qual Sec ao tempo. Seja lá como
for, esta Comm-Ev atingiu-me a mim e ao meu Oficial da Org. e
andámos de A a E e voltámos atrás, sabem, e escrevemos os nossos
overts e tudo. Nós não sabíamos o que havíamos de fazer, um dia
fomos declarados e é tudo. Nunca tivemos uma oportunidade de ter uma
review ou de dizer o que quer que fosse em nossa defesa.
Agora, houve umas quantas
reuniões do comité, onde eles nos asseguraram que tudo estava bem e
que não havia nada errado e, portanto, não tínhamos de nos defender,
sabem? Mas naquela altura a ordem saiu e eles simplesmente nos
expulsaram. Portanto, por causa disto, passei por um mau bocado e
quando voltei fui para um internamento.
Estive fora apenas algumas
semanas, voltei e eles precisavam de auditores. Eles viram que eu
estava no meu Curso de Classe VII. Por essa altura, contudo, eles
tinham também invalidado o meu projecto da fundação e tinham deixado
de lado o reforço e quando vieram os construtores o reforço não foi
feito e as paredes racharam mesmo e durante muitos anos acreditou-se
que a culpa era minha. Até que uma vez falei com Mary Sue e
contei-lhe a história e ela disse, “Oh, meu Deus!”, e “Toda a gente
te culpou e afinal tu foste quem tentou fazer as coisas bem,” e eu
disse “Pois foi.” E ela disse, “Então foram aqueles tipos que não te
deram ouvidos que foram os responsáveis pelas rachaduras
posteriores.” Eu disse, “Pois são.” Eu sou um engenheiro civil
treinado e sei muito bem fazer destas coisas.
E um dos tipos que não me deu
ouvidos foi um chamado Herbie Parkhouse. E embora seja um bom
Cientologista, às vezes simplesmente não ouve. Tem lá as suas
ideias, mas não sabia nada de Património. Ele costumava vir
perguntar-me coisas, mas depois não me ouvia, de facto. Apenas ouvia
aquilo que ele pensava. Mas quando não sabia uma coisa, vinha e
perguntava e tentava e conseguia. Ele estava a tentar superintender
as coisas do Património depois de eu ter voltado a auditar.
Ora bem, esta é a história do
que aconteceu com aquilo do Castelo. Eu apenas quis esclarecer isto
porque é um exemplo de Grupos Especiais de Interesse e de pessoas
que pensam que sabem mais e que causam uma coisa que é um mau
efeito.
Pois bem, quando LRH voltou da
Rodésia, ele resolveu o assunto e pôs uma Comm-Ev nas pessoas
certas. E também deu um relatório da sua viagem à Rodésia numa fita,
que podem ouvir. É em 1966, acho eu, por volta de Agosto, e ele
conta como os Grupos Especiais de Interesse de lá não lhe renovaram
o passaporte quando ele estava a ter um pouco demais de poder
político e estava a tentar levar a Rodésia a um homem um voto, para
que os pretos pudessem votar. Isso só não foi alcançado porque o
chutaram de lá para fora.
Mesmo assim, isso foi
alcançado finalmente. Os seus postulados realizaram-se mesmo, e
agora chama-se Zimbabwe, e têm um homem um voto. E só têm dirigentes
pretos. Então só demorou 10 ou 12 anos. Sim, os seus postulados
realizaram-se. Ele sempre faz com que esses postulados se realizem e
eles realizar-se-ão de uma maneira ou de outra.
Ora, logo a seguir à viagem à
Rodésia, ele concluiu uma coisa acerca dos OTs e fez aquele escrito
famoso dos OTs juntos trabalharem bem e não o poderem fazer sós. E
começou o Projecto do Mar em 1966, em Outubro.
Alistei-me, como estava no
Curso de Clearing, era apenas por convite, e fui convidado a
participar e ele seguiu de novo, no outono/inverno de 1966 para
investigar OT III.
A para isso foi para África e
mais tarde encontrou-se connosco em Las Palmas, quando fui posto ao
serviço activo no ‘Enchanter’ a 1 de Janeiro de 1967. Então, em
1967, comecei no Projecto do Mar e naveguei como Engenheiro Chefe no
'Enchanter' desde Hull, Inglaterra até Las Palmas com paragem no
Porto, em Gibraltar e em Agadir.
E quando lá cheguei, como a
Virgínia Downsborough e eu tínhamos ido fazer umas compras decidimos
ir até aos correios e ver se havia alguma mensagem para o
'Enchanter' ou assim. E encontrámos lá um telegrama de LRH que
dizia, “Favor esperar avião”. Estava dirigido à tripulação do
'Enchanter', percebem, e dizia, "favor esperar avião" que chegava de
Tanger em tal dia, a tal hora, "chego nele". E isso era
nesse próprio dia e faltava uma hora para a
chegada do tal avião.
Então pulámos para dentro de um
taxi directos ao aeroporto ao encontro de LRH que chegou com todos
os seus materiais de investigação do OT III e demos-lhe as boas
vindas, ele deu-nos as boas vindas e arranjámo-lhe um lugar onde
ficar e lançámo-nos de imediato ao trabalho para pôr os barcos
prontos para o mar e para as missões de OT. Ele queria fundar uma
Base OT para pôr OT III a ser feito.
Nessa altura pensava-se que
tinha de ser feito num ambiente tépido especial com serviços médicos
disponíveis, e mais tarde descobriu formas mais fáceis para o fazer,
mas as suas investigações estavam numa pilha de anotações escritas
com metro e meio de altura e elas tinham de ser copiadas e enviadas
para serem guardadas em segurança em St. Hill.
Tinha todos os pontos da
catástrofe que aconteceu neste planeta há 75 milhões de anos,
incluindo Ordens Éticas nos responsáveis por tal catástrofe. E como
provavelmente sabem pelos vossos estudos de OT, os seres não morrem
de facto e alguns deles ainda andam por aí nesta área.
Ora bem, ajudámos o Chefe, e
estávamos totalmente no propósito e a trabalhar só 16, 17, 18 horas
por dia. Pusemos os barcos prontos. O que era principal para ele era
montar Bases OT e fazer investigações em vários planos para o
controlo planetário. Por agora não vou entrar nisto, porque são
confidenciais. E derrubar as várias organizações que eram os
principais, digamos, grupos de controlo supressivo no planeta, que
agrupámos sob o nome genérico de SMERSH, que incluía a Federação
Mundial para a Saúde Mental de má memória, e umas quantas outras
organizações mundiais, todas elas baseadas na Suíça.
E fizemos missões para
descobrir mais acerca deles, quem participava, quem eram os maus,
quem eram os bons, todas essas coisas, e os ingleses começaram a
atacar na imprensa quando começamos a fazer essas coisas por volta
do fim de 1967. Verão alguns, se fizerem alguma investigação pelos
jornais desse tempo, verão alguns ataques pesados ao Projecto do Mar
e etc., e especialmente quando fomos apanhar o 'Royal Scotsman' em
Dezembro de '67 - não, mais tarde em Novembro. E também fez o Jornal
do Ron ‘67 nesse ano. Isto, de facto vem tudo no RJ67, aquilo de que
agora vou falar, mas dá-vos a conhecer que isto não é apenas o vosso
planetazinho amigo onde toda a gente está como que “aberrada”. Há de
facto algumas muito más intenções por aí.
Por isso agora entramos em
1968. 1968. Foi um grande ano. Nesse tempo, foi a Sea Org., e
instalámos a primeira AO que entregou OT III em Valência no barco,
no barco Flag. Perdão. Não era ainda o barco Flag. Nessa altura era
o 'Royal Scotsman'. O barco Flag foi o 'Athena' ou o velho 'Avon
River' de então, e eu era o Secretário Técnico, o primeiro de lá, e
foi muito bom. Tivemos um grande fluxo de pessoas que chegavam de
todo o mundo.
Ora foi nessa altura que LRH
tomou o 'Athena' e fez a "Missão No Tempo", a partir de onde o livro
foi escrito. Nesse mesmo ano também fizemos a AO de Alicante, a AO
de Edinburgh, a AO de L.A. É interessante porque, nessa mesma
altura, eu tinha sido o CO de cada uma dessas Orgs e a estatística
de todas elas chegou a Poder, também foi quando fui promovido a
Capitão porque tinha feito o meu chapéu em navegação.
Sabia como fazer navegar navios
e governá-los. Barcos a motor, barcos à vela e etc. e também tida
esta em Poder em três missões em AOs, por isso ganhei o galardão de
Capitão, e só havia, tal como ainda só há dois. Há a Mary Sue e eu
próprio.
Fizemos a famoso 'Cruzeiro
Liability ' nesse ano antes da AO, ou entre a AO no barco e a AO de
Alicante. Enquanto isso decorria fizemos o tal 'Cruzeiro Liability '
e a Mary Sue era o capitão do barco, para estar em forma para estar
no barco Flag e para por tudo em ordem.
Acho que já vos contei aquela
história quando os barcos salva-vidas foram arrastados para terra
pelo vento quando um belo dia estávamos a fazer exercícios e o
governo espanhol prendeu toda a gente e atirou com eles para a
cadeia pensando que éramos um barco espião russo. Tudo acabou
finalmente quando a Mary Sue manejou os tipos muito bem e lhes
ofereceu o chá metralhadora, então eles tiveram de largar as suas
metralhadoras para segurar nas chávenas do chá.
E o oficial que lá foi ao
princípio pensava que ela era russa e depois ela manejou-o e
disse-lhe a verdade, que ela era americana e que este barco estava
apenas a fazer um cruzeiro e que estávamos de facto no processo de
fazer um filme e era por isso que toda a gente estava, - percebem -
eles tinham algemas nos pulsos e coisas assim - isso fazia parte do
filme, certo? Ora bem, isso foi o 'Cruzeiro Liability '.
Bom, pusemos o barco em ordem e
abastecido em Alicante e levamo-lo para Marselha e o Chefe
baptizou-o Barco de Flag e veio de novo a bordo a partir do
'Athena'.
Nessa altura, ainda nesse ano,
fizemos a Missão de Pubs. Essa fi-la eu próprio para Pubs em
Edinburgh, e descobrimos que tinham sido lá postos “espiões” pela
Federação Mundial da Saúde Mental e que eles estavam no Departamento
Naval a não enviar correctamente todos os livros que estavam a sair
e a causar uma baixa de estatística. Segui-lhes a pista até à
farmácia onde andavam a comprar drogas, e ao proprietário, que
estava em comunicação telefónica com um tipo de nome Dr. Carstairs
que trabalhava na Escola de Medicina de Edinburgh e era o Presidente
da Federação Mundial da Saúde Mental.
Ora estas investigaçõezinhas
sempre terminavam - onde quer que houvesse estatísticas baixas e
muita enturbulência, (o que realmente havia no Pubs de então) -
podem sempre seguir-lhe o rasto que ele vai direito para os braços
do inimigo. Também nesse ano, (tínhamos feito um antes), em 1967,
fizemos uma missão Mundial, uma série de missões que mostravam que
tínhamos de tomar a responsabilidade também da Administração, porque
o Conselho Executivo Mundial e etc., simplesmente não dirigiam as
Org. devidamente. E estávamos a começar a fazer muitas missões.
Assim, a Sea Org. começou a
fazer administração, como que "saiu" do eu primeiro propósito
"juntar as Bases OT onde os OTs podiam ser treinados ou processados,
e enviados em projectos do tipo OT, que se designavam a ter de novo
bom controlo neste planeta". Dedicou-se ainda mais à Administração -
"Vamos pôr a Cientologia a funcionar e fazer com que funcione senão
as Orgs não sobrevivem e não têm nenhum produto para realmente darem
à população do planeta e todos ficarão aberrados".
E assim foi, e fizemos também
algumas missões à Suíça para termos a certeza que continuávamos no
nosso funcionamento a controlar alguns daqueles fraudulentos Grupos
de Saúde Mental e etc., e parte do propósito então (depois dos
ataques dos jornais ingleses), que LRH deu ao GO, era de dominar
todo o campo de Saúde Mental.
Também fiz uma missão para a
Mary Sue e é maravilhoso trabalhar para ambos. Quero dizer, eles são
simplesmente seres fantásticos.
E ao entrarmos em '68 - também tenho de vos dizer que é
durante o verão de '68 que o banimento entrou na Inglaterra, e que
foi um ataque directo dos inimigos da Cientologia.
Foi a expulsão de todos os
Cientologistas para fora de Inglaterra. Não era uma lei. Era apenas
uma instrução dada por um tipo chamado Kenneth Robinson, da
Secretaria de Estado do Interior. Ele emitiu uma ordem segundo
instruções das cúpulas bancárias de Inglaterra, que recebiam
instruções do cabecilha dos "honchos" na Suíça, que são os tipos que
estão no topo da escada, tal como vão encontrar no RJ67. E há um
tipo que actualmente é o chefe deles, e nós sabemos quem ele é - um
tipo chamado Strasbourg, J. Strasbourg, Herr J, Mr. J. Ele é o tipo
que de trás do pano que diz aos banqueiros o que fazer e estes dizem
aos vários oficiais dos governos quem lhes deve dinheiro. (Não são
os oficiais dos governos, mas os governos que lhes devem dinheiro.)
Ora, estes cenários agora são
muito sofisticados e estão todos programados em computadores e etc.,
e por isso os governos estão totalmente sob controlo destes
banqueiros. Sempre que se encontra um país em dívida, encontram-se
nele estas linhas de controlo, muito intensamente, incluindo nos
Estados Unidos.
Especialmente nos Estados Unido
estão os políticos sob controlo, os jornais sob controlo, os
serviços médicos, os serviços psiquiátricos, os militares, todos sob
controlo. Não é pelos seus próprios representativos eleitos, mas por
estes banqueiros, que é exercido o controlo.
Ora, isso foram as coisas que
fomos descobrindo, que o mundo não era de facto governado ao acaso,
estava a ser governado segundo um lindo plano supressivo para manter
todos enturbulados para que não pudessem olhar e ver o que era.
Ora bem, este "golpe" contra a
Igreja com a expulsão dos Cientologistas estrangeiros de Inglaterra.
Pensámos que isso nos ia derrubar, e nessa altura (na AO)
encarreguei-me de tentar que a expulsão fosse revogada e causar uma
greve geral em toda a Inglaterra para que os comboios parassem e o
correio parasse porque eles "podiam" estar a levar um livro de
Cientologia ou uma carta ou algo assim. Percebem, ridicularizar, até
que toda a gente parasse o que estava a fazer e reparasse que a
Igreja estava a ser atacada, ou a religião estava a ser atacada por
um idiota chamado Kenneth Robinson.
Mas o GO não me deixou fazer
isso. Disseram 'eles tratam disso'. Para isso fiz uma viagem ética.
Nesses dias ainda estava nos meus Q & A’s, percebem, e finalmente
recebi uma ordem do Chefe e ele cancelou qualquer condição ética
minha e dizia 'pega nos teus americanos (porque nos tinham sido
dados dois dias para sair do país) e vai para os Estados Unidos e
instala outra AO lá, uma AOLA. E ao mesmo tempo ele mandava outra
missão par instalar uma na Europa, em Copenhaga.
Nessa altura, eu acho que o
barco estava na Grécia, pois eles estavam também a instalar uma na
Grécia, mas então houve um "relatório a Embaixada Americana para a
Embaixada Britânica para a Embaixada Grega" que dizia que éramos uma
espécie de toxicodependentes e que éramos traficantes e outras
balelas. e tantas foram as calúnias que o barco teve de partir da
Grécia. Alguns navios nos portos gregos foram avisados ‘não se
misturem com aqueles Cientologistas, percebem, os tipos são maus e
estão ligados à droga e eles são isto e mais aquilo’. E os
comandantes dos navios foram avisados pelos psiquiatras a bordo.
Descobrimos tudo isto pelos
nossos serviços de espionagem. Contudo, durante todo este tempo,
foram mandando repórteres para entrevistar o Chefe, e claro que não
se lhes permitia a entrada, e também houve quem tentasse ser enviado
ao estrangeiro para o matar, e etc., e nós apanhámo-los a todos.
No entanto, Mary Sue, LRH e a
família estavam perfeitamente a salvo, perfeitamente felizes e
avançaram. Era tal como nos bons velhos tempos derrotar o inimigo
enquanto se fazia o que havia a fazer.
Portanto nós queríamos muito
fazer esta acção e pulámos para LA com todos os materiais OT.
Passámo-los pela Alfândega sem que ninguém olhasse para eles.
Instalámos o AOLA e enviamos para Flag cerca de 1/4 de milhão de
dólares em cerca de 10 ou 12 semanas.
Continuámos a expandir como
loucos até que uns quantos, digamos, grupos de interesse especial,
fixados e inclinados à supressão nos Estados Unidos entrou nas
nossas linhas.
Um deles foi a clique da Júlia
Salmen em LA, que dizia que estávamos "a atribuir demasiada audição
às pessoas em SOLO" (por gritar alto), e que ela "não podia auditar
tanto e, portanto, nós éramos maus." E ela não gostava que ninguém
nos Estados Unidos não estivesse sob seu controlo, porque ela era
apenas uma pessoa da Org., e mesmo sendo uma executiva nos Estados
Unidos, ela era apenas Org. e nós éramos Sea Org. E ela pensava que
mandava em nós, mas não mandava.
E há uma data de histórias
engraçadas com ela, mas ela era apenas uma alcoólica. Enfim, o outro
nessa altura foi Alan Walter, que fez 3ª partes por causa de fazer
algumas actividades squirrel na sua concessão, e nós descobrimos
isso e pusemos ética nele e pusemos ética em geral de ponta a ponta
e as estatísticas subiram, subiram. Acima da marca dos 100,000
dólares. Chegámos mesmo a passar dos $100,000 em Edimburgo.
Fazíamos para cima de $100,000
por semana também em LA, e estávamos em poder. Tínhamos mais de 800
FSM’s activos ou pelo menos 400 activos e 800 registados. E os
ficheiros centrais eram menos de 2000, portanto estávamos muito bem.
Ora esta 3ª parte actuou em alguns Ajudantes lá do barco e sem
consultar LRH, mandaram-me de volta.
Primeiro mandaram parar todas
as acções de sucesso. Como o Tours, e as ações Éticas, e etc. Claro
que as estatísticas despencaram de $116,000 numa semana para $20,000
na semana seguinte. E eles tivera de explicar isso. Bem, não puderam
até eu voltar ao navio e relatar. Então LRH cancelou tudo outra vez.
Estão a ver, lá tinha ele de me safar.
Bem, finalmente cresci o
bastante para chegar onde eu acho puder safar-me a mim próprio. Mas
nessa altura eu fazia Q & A. Eu sabia que LRH me ia 'salvar',
percebem, se alguém não percebesse o que eu estava a fazer. Mas esse
é muito "ponto de vista efeito". Todos temos de ser Thetans grandes
o bastante para podermos tomarmos em mãos a tarefa de manejar o
planeta por nós mesmos. Senão não chegaremos a OT.
Por isso, ainda bem que o Chefe
me salvou sempre que me derrubavam das estatísticas altas, até que
finalmente compreendi que o melhor era ser eu a fazê-lo senão nunca
mais chegaria a lado nenhum neste jogo.
Então lá endireitámos a coisa
em AOLA e ele quis que eu escrevesse Ordens da Missão para os tais
$100,000: chamou-se 'Ordem da Missão dos $100,000'. E foram enviados
com outra equipa e colocados na AOLA.
Yvonne era a dirigente deles.
Fiz algumas missões lá. Eu fui Comandante do navio Flag ao todo
durante 6 anos, mas nessa altura eu era Comandante do navio Flag há
pouco, e entrámos em 1969, e de repente o Chefe reparou que aquela
AOLA não estava a ir lá muito bem com a Yvonne, e quis saber o que
se estava a passar. Ela estava sempre a mandar relatórios em que
havia algumas pessoas que "não eram reais" nas suas linhas.
Um tipo estava a entrar nas
linhas dela a tentar levá-la a "jantar" e coisas do género. Ele
dizia ser um "OT VIII" de "Washington" dos "velhos tempos".
Obviamente que não sabia nada de Cientologia nem Dianética. Ele era
apenas um espião. Ele era um actor Classe B.
Fui enviado numa missão para
socorrer a Yvonne, congratulá-la por ter manejado tais tipos até
então, mas auxiliá-la a começar o Centro de Celebridades. O Chefe
queria começar o Centro de Celebridades e mandou-me de volta à AOLA.
E foi lá que encontrei este tipo e tratámos dele e mandamos
prendê-lo pô-lo na cadeia. Descobrimos que era uma actor Classe B,
um ladrão, um ladrão compulsivo, e também o vimos telefonar par a
organização, AOLA, a ameaçar que ia "mandá-la pelos ares", o que
denunciamos à polícia. Também roubou uma máquina de escrever do
Hotel Ambassador, que vimos e denunciámos à polícia.
Eles prenderam-no por isso.
Puseram-no na cadeia. Ficaram muito admirados de sermos tão bons.
Éramos melhores do que eles a descobrir coisas. E depois, também
descobrimos que ele "vinha" de um lugar em Sunset Boulevard. Que
costumava telefonar a um psiquiatra e relatar-lhe os seus progressos
em enturbular a Organização e descobrir o que a CO estava a fazer e
como ele nos tinha "amedrontado" e tudo isso. Ele reportava a um
certo doutor de psiquiatria em Beverly Hills.
Ora, por essa altura, havia um
Navio Estação no Pac. Era o 'Neptune' ou o 'Aries' - um dos dois - e
um tipo (um tipo da Sea Org), tinha ido à casa de banho em terra uma
noite... E dois tipos saltaram de um carro e puseram-lhe um algodão
com clorofórmio no nariz e na boca e espetaram-lhe a nuca com sódio
pentatol (droga hipnotizante) e ordenaram-lhe que corresse. "Vai
sempre correndo." "Não voltes para a Sea Org" e "Esquece tudo!" E o
tipo assim fez! Desatou a correr (foi um trabalho rápido de hipnose
com droga), e correu pela rua abaixo até desmaia e a polícia pegou
nele. Era de noite.
O que aconteceu depois, eles
pensaram que se tratava de um psicótico e mandaram-no para o
Hospital Geral Distrital, para o Pavilhão Psiquiátrico. Deram-lhe
outra injecção de sódio pentatol, levaram-no para uma sala e foi
entrevistado por dois psiquiatras. Um trabalhava no hospital e o
outro que veio era de Beverly Hills. Aquele mesmo. Sim.
A entrevista consistia em "Onde
está LRH? Onde estão os barcos? Quais são as missões? Que missão
estás a fazer? Qual o objectivo da Sea Org?" Tudo coisas assim.
Estavam a tentar descobrir dados secretos. Este tipo não sabia nada.
Ele era apenas um recruta. Ele deu-lhes apenas a história de bordo
normal e ele tinha bem consciência disso, quando foi auditado depois
disto, ele lembrava-se de tudo o que lhe tinha conhecido, depois de
o terem deixado recuperar das drogas. Perguntaram-lhe o queria fazer
e ele disse 'Não sei. Eu costumava trabalhar para alguém, mas não
quero mais trabalhar lá. Quero ir para casa para a minha mamã.'
Então deram-lhe $30 para
comprar um bilhete de camioneta e puseram-no porta fora. Ele saltou
para um autocarro em LA e foi para o FOLO de lá e contou - o OTL,
isto é - e contou o que tinha acontecido, e demos-lhe descanso,
vitaminas e sessões de Dianética e percorremos o incidente e pegamos
em todos os dados e verificamo-los.
E descobrimos que era tudo
verdade. Descobrimos o nome do doutor que o tinha tratado. Enviamos
lá um ministro, achamos o registo do médico. Verificamos a lista de
nomes dos psiquiatras que estavam associados em Beverly Hills.
Conseguimos tal nome. Enviei um telegrama ao doutor no Hospital
Geral do médico em Beverly Hills dizendo 'Fomos descobertos. Saia da
cidade depressa!' O tipo do Hospital Geral saiu da cidade depressa.
Partiu a meio da noite. Pusemos um ministro a verificar isso.
Eu sabia que aqueles tipos eram
culpados como tudo. Então verifiquei todo o meu pessoal em PDH,
encontrei dois deles que leram, percorri-os em sessão, tinham
histórias semelhantes. Foram agarrados no meio da noite, levados
para uma casa, interrogados, postos na mesma área onde estavam e
mandados adormecer e levantarem-se e irem para a cama e esquecer
tudo. E eles assim fizeram.
Então estes dois outros tipos
foram inspeccionados e era essa a enturbulência que se passava na
Org. Resolvemos o assunto, fizemos uma pequena campanha contra este
tipo de coisas e dobramos a guarda no QM, e coisas assim.
E as estatísticas começaram
logo a subir. As pessoas ficaram mais seguras por lá porque antes,
estas pessoas não estavam nos postos, percebem? Andavam dispersos.
Não podiam pensar. Não podiam... - um deles até era da Divisão 6,
logo isto era o que causava o abaixamento das estatísticas da Org.
Era por causa de todos aqueles infiltrados enviados contra ela.
Estes agentes provocadores como o actor Classe B que andava atrás da
Yvonne, e estes casos de PDH, que andavam por lá só "com muita
lábia" e a ser uma espécie de informadores.
Ora bem, reportei tudo para
Flag e por estranho que pareça recebi uma destas - (mais uma vez o
relatório não tinha ido directamente para LRH, foi para a estes
Ajudantes) - e estes Ajudantes decidiram que eu fosse... - primeiro,
eles não decidiram nada. Eles apenas queriam mais dados e eu disse,
"Mandei um relatório completo, por escrito." E mandei...
Ao mesmo tempo. este tipo
chamado Bob Thomas - agora lembram-se desse: Bob Thomas. Porque
agora estamos a entrar no assunto: "Quem é que está dentro a
trabalhar para fora, huh?" Ele tinha sido, e é um conselheiro do
governo dos cenários que tinham acontecido na Igreja. Era um
consultor psicológico na Armada antes de estar na Cientologia, e
tinha estado a trabalhar em ambos os lados. Trabalha para o governo
e trabalha para a Igreja, e finalmente e teve uma Comm-Ev. do LRH e
foi declarado supressivo - (nos anos que se seguiram). Mas antes de
fazer aqueles erros nos seus casos de tribunal e etc. e chamar a
atenção de LRH e de MSH, ele tinha conseguido fazer terceira parte
de mim com toda a gente, dizendo que - em 1968 - dizendo que: "O que
temos aqui é o Comandante Bill com alucinações e nada disto é
verdade, tudo não passa de balelas, bla, bla."
Entretanto, os seus telexes
seguiam para lá (para Flag) dizendo que eles (AOLA) deviam
entregar-lhe aquelas 3 pessoas (as que tinham sido "PDH"), porque
era tudo "alucinação", e que ele ia "tomar conta" deles. Por outras
palavras, ele ia chutá-los fora da Sea Org. e dizer-lhes para irem
para casa e assegurar-se de que se calariam.
Como eu tinha estes três tipos,
íamos acusar o psiquiatra de Beverly Hills de RAPTO, e de facto
chegámos perto. Eu ia levar estes tipos até ele entrar a porta e
pô-los a identificá-lo e prende-lo por crime civil. Bem, no primeiro
dia fui lá com outro oficial da Sea Org., para lhe tirar um retrato,
para poder mostrar a eles e ter a certeza que era o tipo certo. Ele
ficou tão aterrorizado que caiu de costas na secretária e para ali
ficou a choramingar e a guinchar. Ele sabia que tinha sido
descoberto. E o outro tipo que estava comigo ficou tão abalado que
nem lhe tirou o retrato. Não sei por que é que ficou tão abalado,
ele devia ter esperado por aquilo, mas enfim. Então fizemos um
comentário sobre a sua corporação em Las Vegas da qual sabíamos
tudo. (tínhamos investigado o tipo muito bem.) Ele só soluçava e
gaguejava e etc., e respondeu qualquer coisa. Eu disse, "Voltarei."
E voltei no dia seguinte com as
verdadeiras testemunhas, as pessoas que tinham tido PDH, e querem
saber? O escritório estava vazio. O nome da placa tinha sido
arrancado. Quando perguntamos ao guarda do fundo das escadas o que
tinha acontecido ele disse que o tipo tinha chegado a meio da noite,
4 horas, carregado tudo para dentro de uma carrinha e partiu.
Perguntei, “Sabe onde mora? Temos aqui um doente dele". Ele disse,
sim, eis a sua morada. Disparamos para a casa dele. A casa dele
estava nas mesmas condições. Havia sinais de malas feitas à pressa.
Ele tinha escapulido.
Ora, tudo isto é um facto. Tudo
está documentado. Tenho testemunhas etc., etc., etc. Estes tipos
andavam
a fazer destas. Muito bem. Agora, essa foi uma das coisas que foi
apontada há pouco tempo, tem sido a mesma acusação, de "alucinação".
E quando foi verificado de novo por um amigo dessa época chamado Joe
Lisa, descobriu-se que: Bob Thomas tinha escrito essas palavras no
arquivo "B-1", (que é um “arquivo secreto”) sobre mim, e que tais
palavras tinham sido usadas pelo GO sempre até 1980 e B-1 para
certificar que tudo o que eu dissesse seria intitulado "alucinação"
para que os espiões nunca fossem descobertos. E é assim que eles
fazem.
Ora, para continuar deste ponto
em 1968, aconteceu outra coisa, uh 1969, perdão, outra coisa em '69.
Um tipo chamado Joe Cole entrou
na Org. um dia e ofereceu-se para comprar os materiais de OT por
$10,000 para o seu negócio. Soube logo tratar-se de um "agente
provocador", mandei-o ao GO, e eles deixaram-no partir.
Duas semanas depois, ele tentou
roubar o pacote de segurança da ASHO, (o qual tinha acabado de ser
instalado lá), dizendo que "trabalhava para mim" e que "eu precisava
para uma entrevista à imprensa" e "para o levar até um certo local e
ele levá-lo-ia até mim". O CO de lá não era parvo. De facto, eu
estava ao telefone com ele ao mesmo tempo e estava noutra linha,
então só lhe disse para dizer ao tipo "‘Está bem, vamos ao seu
encontro".
E fizemos um pacote com muitas
palavras "doces" sobre a psiquiatria e etc., como "vão-se lixar,
sacanas", e "abaixo a psiquiatria" e "psiquiatria é uma treta" e
coisas do género. E pusemos isso num lindo envelope com uma faixa
dourada, pusemos o título "SEGURANÇA", "SECRETO", todas essas
coisas. E entregámo-lo ao tipo. Eu estava mesmo do outro lado da rua
e andei até ao carro, abri a porta, e disse "Estás preso, filho da
mãe".
E ele teve tanto medo que -
peguei nas chaves do carro, percebem, e simplesmente peguei nas suas
chaves - e ele tentou pegar numa pistola, e numa faca, e não tinha
nada com ele, e ele estava com tanto medo e sem saber o que fazer e
assim - saltou para fora do carro e tentou bater-me algumas vezes e
eu apenas o segurei. Então comecei a andar para a estação de polícia
a tilintar as suas chaves, ele veio para mim de novo, e eu fiz de
conta que as atirei para os arbustos, mas não atirei. Não. Apenas as
meti no bolso. E então ele correu a esgravatar nos arbustos a
praguejar e a dizer que ia "matar-me" e coisas assim. Depois subi a
rua até à estação da polícia, tilintei as chaves de novo, e ele veio
a correr como um cão do Pavlov, e entrou a correr dentro da estação
de polícia e disse que estavam a tentar roubar-lhe o carro. E nós
entrámos atrás dele e atirámos as chaves para cima da mesa, para o
meu amigo Tenente de lá, que já me tinha ajudado em vários casos
anteriores. Eu disse-lhe o que tinha acontecido: "Espionagem
industrial; este tipo tentou roubar-nos coisas" e etc...
Ele disse "Queres pô-lo na
cadeia?"
Eu disse "Sim".
Então eles pegaram-lhe pelos
fundilhos e puseram-no na cadeia.
Então apareceu o Bob Thomas e
deixou-o sair.
Ora este era o mesmo John Cole
mencionado na página 64 do livro de Omar Garrison. Era um agente da
CIA, agente do FBI trabalhava na Agência Secreta de Defesa, era um
psicótico baboso.
E ele foi o responsável de
Terry Milner ter ido para a cadeia por "tentativa de assalto" ou uma
acusação de "assalto" - que o Terry Milner nunca fez. Mas John Cole
é tão louco; ele foi e fez com que lhe batessem e disse que "Terry
Milner fez isto". E eis como Terry Milner, que era um agente B-1, o
agente secreto do GO em 1969, foi expulso e perdeu o posto - assim o
campo estava aberto - Terry Milner era um bom tipo, percebem - e
agora o campo estava aberto para o Bob Thomas pôr quem quisesse
naquele posto.
Também, na CCLA, Yvonne estava
na mira. Agora ela estava a começar lá as suas coisas das
Celebridades e, estava na mira do governo também por algumas acções
- as quais vieram a frutificar mais tarde.
O barco andava agora entre
Espanha e Portugal e nós estávamos metidos em dificuldades
políticas, que mais tarde descobrimos terem sido avançadas através
da Embaixada Americana de Washington DC através dos vários
Consulados e Embaixadas nos vários portos aos chefes de governo, que
insinuavam que éramos ou passadores de droga ou traficantes de
"meninas", ou "escravatura branca", ou algo parecido. Não se
agarraram ao que era bom, aquele que realmente trabalhou nesses
países até um pouco mais tarde. E foi assim acusaram-nos de "ser da
CIA", e entregaram esses dados aos Partidos Comunistas dos países,
que então causaram uma grande balbúrdia. mas isso vai vir mais
tarde.
Ora bem, encontrámo-los a todos
e decidimos - (em 1970), depois de regressar daquela missão em 1969,
o Chefe disse-me, disse, "Olha, eles tentaram fazer o mesmo na Org.
em Phoenix em 1952." E ele disse que tinha tratado de todos os
malucos que mandavam para a Org. Os "psicóticos" estavam todos a
trabalhar fora e a mandar pessoas implantadas para a Org. E ele teve
que ser muito perspicaz nessa altura para se assegurar que quem
vinha era mesmo para ser auditado e não estava a ser enviado para
ficar maluco e causar uma grande onda.
Ora em 19...- vejamos se
podemos passar para o ano seguinte, 1970, começamos a tentar
manejar... - Eu estava de volta ao navio a fazer a tarefa de
Comandante...e começamos a tentar manejar Marrocos e recuperar
Espanha - que tinha sido terceira parte contra nós em Madrid pela
gente da Interpol. E nós também tínhamos um plano para EU, que tinha
que ser instigado, e que eu aceitei fazer como missão. Isso ia lá e
tomava conta da Europa e punha-a a brilhar.
Porque o plano era ter a EU,
claro, ser o esteio da Cientologia, e financiar toda a Cientologia
no caso de os Estados Unidos entrarem pelo cano, no caso de
acontecer alguma coisa à sua economia, no caso da Igreja ser
"tomada" lá. Qualquer coisa que acontecesse aos USA, a EU
sobreviveria. Ora isto não foi começado em '70 pelo Chefe. Foi um
postulado seu e uma ordem para o wc Conselho Executivo em 1966 ou
'67. Contudo, nunca foi feito. As estatísticas na EU ainda estavam
em baixo em 1970.
Portanto, existem muitas
histórias interessantes que vos posso contar sobre a recuperação de
Marrocos e Espanha, e que contarei na próxima... - depois disto
sobre o chapéu de CO EU - ..., mas tais ciclos nunca foram
completamente feitos porque uma coisa era encontrar os dados falsos
e conseguir trocá-los.
Então, nessa altura o Chefe fez
este projecto chamado "Branca de Neve", o qual foi dado para o Fred
Hare fazer. E que era substituir todos os dados falsos em todos os
arquivos de agências governamentais por dados verdadeiros.
Descobri-los e substituir por dados verdadeiros. E esse era o
projecto chamado "Branca de Neve".
Agora, isto foi o começo de
todas estas missões que foram descobrir o que passava na Interpol,
descobrir que dados tinham sobre nós, as missões aos vários
governos, aos vários grupos, organizações, bancos, pessoas IRS, e
coisas assim. Tudo isso sob o título de "Branca de Neve". Apanhar
tais documentos e "Morte" com eles.
OK, ora a recuperação da
Espanha. Fizemos um cruzeiro de PR a Espanha sem LRH nem MSH a
bordo. Eles ficaram em Marrocos com a família. Claro, eles ainda
estavam seguros e felizes e festejavam os aniversários e saiam à
noite e coisas assim.
E a missão de recuperação da
Espanha em parte teve êxito. Descobrimos que o principal protesto
contra nós - estando lá o "Apollo" - era de. E então nessa altura
veio uma missão a Madrid tentar manejar a coisa, e descobriu-se que
eram dados vindos da Interpol e eles não sabiam o que fazer acerca.
Era, portanto, necessário fazer uma missão na Interpol, o que
provavelmente leram naquele livro, O Desmascaramento da Interpol,
escrito por Vaughn Young, creio eu.
Em todo o caso, tudo isso são
dados assimiláveis, mas é assim que se encaixa com a Espanha.
Agora, também o nome de alguém,
por acaso, que estava ligado com o barco naquele tempo, os Oficiais
Superiores e etc., está nos arquivos da Interpol, e também está no
arquivo "Lista de Inimigos" nos Estados Unidos e isso significa
"inimigos do estado". E esses nomes estão todos lá, todos os nomes
do topo do GO (os tipos bons, claro), e os nomes de topo da SO (as
pessoas boas da Sea Org.), estão todos nesses arquivos.
Seja como for a missão CO EU
estava a começar lá nesse ano, e eu fui à EU e o resto da história
já sabem. Pus as Orgs a andar assim como a CLO com "equipas na fonte
e no propósito" e expandi-las ao máximo.
O facto é que, expandimos muito
bem até as pessoas perceberem que estávamos a ganhar muito dinheiro
nisto e então...- o GO teve de saltar em cima, toda a gente teve de
saltar em cima e pegar na sua fatia e pôr limites nas coisas e assim
por diante - ... e essa é uma razão porque mais tarde, o Chefe
disse: 'Nada de aplica à EU excepto as suas próprias ordens.' E
essas eram as mesmas ordens que tiveram êxito na EU quando eu lá
estive, as ordens dos outros que lá entraram nunca tiveram êxito.
Porque apenas fazíamos a Política do LRH e o que fazíamos ao começar
uma área assim, e isso teve êxito e o material de outros nunca foi
tido em conta. E eu enchi uma camioneta desse material em FOLO, ou
em CLO, e nunca foi usado. E aparentemente, essa é a acção de
sucesso que o Guillaume usa hoje, não sei. Apenas usávamos o que o
LRH escreveu, e aplicávamos.
E assim fomos andando, e todo o
1971 passei na Europa.
Em 1972, Tínhamos este navio, o
"Comodoro Queens". Mais uma vez, uma história do meu Q & A como
executivo.
Fui lá e trouxe o navio para
fora da Inglaterra porque eu sabia que qualquer barco em Inglaterra
seria capturado pelas pessoas que tentaram capturar o "Apollo" em
1967.
O Comodoro não estava no navio
Flag nessa altura. Estava de visita à família nos Estados Unidos.
Então eu levei I navio para Cherburgo, França com uma tripulação
escolhida da EU e pusemo-lo em posição de ser reparado lá, pois a
Sea Org. o tinha comprado. Então Wally Burgess veio para levar o
navio de volta.
Primeiro, pensaram que eu o
tinha desviado e roubado. Não, eu apenas o pus fora de perigo. Isso
faz parte do meu chapéu de Capitão. Depois a seguir, deram ordem ao
Wally para o levar de volta para Inglaterra sem mudar a Bandeira. Eu
sabia que isso is ser um desastre. Enviei um telex para Flag e disse
que tal NÃO devia ser feito. Telefonei ao Wally e disse-lhe, "Não
leves o navio com a bandeira de Inglaterra hasteada. Eles vão
capturá-lo." Bla, bla, bla.
Fiz Q & A. Disseram que me iam
fazer uma Comm-Ev se eu me pusesse com coisas, e tal, e 'não podes
ir contra as ordens de Flag'. E eu disse, "Ora, o que é que se há de
fazer, eles que descubram." Estão a ver, isto é um Q&A, deveras.
Naquela altura não defendi a minha integridade.
E o Wally todo zeloso levou o
navio para Inglaterra onde foi capturado e perdemos o navio.
Agora encaro isto como Q&A. Já
não o faço mais. Por isso, vou seguir sempre pela linha correta até
que o INIMIGO faça Q &A, percebem? Eu não. Eles fazem!
Ora bem, eu tinha... - em '72
também tinha terminado a viagem lá à EU. Eles acharam que eu estava
a fazer uma piada de mau gosto acerca da FOLO. Eu disse que, "Uma
FOLO é uma CLO com os miolos postos de lá para fora," quando uma vez
estive na Flag. E um ano depois eles usaram isso, isto é o Capitão
do Pessoal, Sandra Johnson, usou isso numa avaliação para provar que
eu era anti-FOLO. E substitui-me.
Isto em '72. Eu tinha acabado
de chegar da missão à EU CLO e trouxe de volta estes gráficos das
estatísticas de Afluência, e dos de 10 X, 20 X de várias
estatísticas e etc., Trazendo a área da EU de uma receita anual de
100 mil para 2 milhões de dólares, e outras coisas que tal.
E eles quiseram mandar-me para
a "Org em Formação" de Chicago com a minha mulher e fazer-nos
"desaparecer", percebem? Digo eles: a Sandra Johnson e Jill
Carlstrom. Verem-se livres de nós, estão a ver. Um pouco ameaçadores
de mais ali.
E a Mary Sue enviou um telex ao
Chefe nos Estados Unidos e disse-lhe o que estava a acontecer. E ele
respondeu com outro telex onde dizia, "Nada de Chicago para o Capt.
Bill. Ele está promovido a 2º Deputy Comodoro e a sua primeira
tarefa é fazer uma Comm-Ev ao Capitão do Pessoal Sandra Johnson e
Jill Carlstrom."
Então fiz-lhes uma Comm-Ev.
Convoquei uma Comm-Ev sobre eles e eles foram despromovidos por
serem, claro supressivos para um de estatísticas altas e por aí
fora.
E então o Chefe, quando
regressou ao navio, escreveu uma bela Recomendação, e fez-me uma
espécie de bónus. Saí desse meu permanente Classe VIII por fazer C/S
em francês em Paris e por algumas outras coisas. Ele também me deu
responsabilidades de supervisionar navios e treinar e várias outras
actividades. Também supervisionar o então Capitão do navio, eu
estava acima dele, que era Norman Starkey.
Treinei mais oficiais navais e
pessoas em navegação e fiz algumas outras coisas para ajudar o navio
a tornar-se mais eficaz. Nessa altura navegámos por Portugal e
Espanha.
O que é interessante é que a
OTL espanhola – não era ainda um gabinete de ligação, apenas e de
facto uma estação de comunicação, e era bom, uma OTL – a espanhola,
penso que foi nesse ano que foram presos. Os tipos de lá, penso que
eram Mike Douglas e mais alguém.
Hão de encontrar isto nos
registos, mas eles foram lá todos presos por acusação vinda dos
Estados Unidos, do governo, que traficávamos drogas através da
Espanha e esta era o ponto de ligação e tudo. E a polícia veio,
meteu toda a gente na prisão, tratou-os mal – não os torturaram
exactamente, mas não lhes davam suficiente comida e mantinham-nos em
celas isoladas, sem permitir que falassem ou vissem nenhum advogado
nem nada.
Finalmente conseguiram passar
palavra para fora por alguém que não tinha lá estado. Ele soube que
estavam presos e mandou uma comm para o navio. Mandaram uma missão
lá para tratar do assunto. E finalmente arranjaram um advogado e
soltaram-nos. E claro que não encontraram nenhumas drogas, não
encontraram nenhumas provas, e finalmente tiveram de os soltar. Bem,
isto foi em Espanha.
Depois – instalámos uma OTL em
Lisboa, porque a espanhola não tinha dado lá muito bem resultado, e
também deram ao Krasnianski a tarefa de pôr o PR a funcionar em
Madrid, percebem, porque Madrid era uma espécie de zona quente. Essa
era a tarefa do Krasnianski, fazer o PR da OTL lá de Madrid
funcionar. E às pessoas certas. Fazer tudo o que precisávamos lá e
assegurar que não íamos ser de novo atingidos inesperadamente com
chatices destas. Porque ainda estávamos a usar os portos espanhóis.
Nessa altura, a única coisa do
navio era, tínhamos de informar Madrid se íamos a Espanha para eles
darem o OK nas Agências Marítimas. E eles davam. O Ministro da
Marinha dava o OK a todas as nossas idas e vindas. Nenhum outro
navio do mundo tinha de fazer isto, é claro. Isto apenas porque eles
pelo menos acreditavam que não éramos tão maus como diziam. Embora
um jornal, quando o tal Carrero Blanco, um dos tipos do Franco, foi
assassinado, houve um jornal que escreveu uma história que dizia que
nós o tínhamos feito.
Contudo, nessa altura nem
sequer estávamos em nenhum porto espanhol. Acho que estávamos na
Madeira. Mas nessa altura havia esse tipo de atitude. Havia sempre
um repórter que aparecia a tentar sacar uma história sobre o "navio
mistério Apollo". O que era de facto? E o que andava a fazer?
A nossa cobertura de então eram
os Serviços de Gestão e os Consultores de Gestão e treinar pessoas o
que ESTÁVAMOS a fazer. Era tudo verdade. A maior parte da gestão era
para a Igreja, claro, mas também tínhamos coisas em terra que iam
bem.
Ora bem, aquilo em 1972
passou-se assim, visitando vários portos e etc., melhorando o PR, e
tentando pôr de novo o GO a MANEJAR a maior parte destes ataques de
governos no EXTERIOR. Mas eles não tiveram lá muito êxito nisso, e
sabemos porquê.
Entretanto, LRH e a sua família
estão muito a salvo e ainda vão ao cinema e ainda estão juntos. E
até estivemos na estreia de um filme em Portugal, em Lisboa, onde
alugámos um cinema, e todo o navio foi lá.
Foi a estreia de um filme de um
realizador Cientologista, Milton Katselas. O seu filme "As
borboletas são Livres". Estivemos na Estreia Mundial apresentada lá
e LRH e MSH estiveram lá. Toda a tripulação esteve lá. Foi em
grande.
E em 1973, visitamos vários
portos como Dakar, Las Palmas, Madeira, Os Açores – andámos pelos
Açores. Fomos aos portos espanhóis do norte da Espanha, portos
portugueses, etc. Este é na maior parte um ano de navio e também
tratávamos de alguma coisa de terceiras partes que vinham de
Inglaterra, através do governo inglês. E eles tentaram enviar estes
repórteres tolos a bordo para sacar 'histórias'. Também estávamos a
receber cerca de 2 ou 3 'falsos recrutas' por ano, que estavam a ser
introduzidos, que foram hipnotizados e drogados para virem a bordo e
matar LRH. Mas apanhámos todos eles no HCO e mandámo-los borda fora.
E assim se passou o ano. Agora 1974, as coisas aqueceram um pouco. E
com isso quero dizer que no começo do ano fui enviado numa Volta à
"Nova Civilização". Este foi o grande empurrão de LRH para a Nova
Civilização no planeta e foi uma volta para andar a promovê-la e
recrutar muitas pessoas para a Org. e para a Sea Org.
Ora, fui com o Artur, Artur
Hubbard, e dois músicos e o Pat Gualteri e o Hal Holmes e um
comunicador. Aqueles – éramos cerca de 6 ou 7 - e nós fomos a, ah,
dez ou doze cidades diferentes nos Estados Unidos e no Canadá.
Contudo, o interessante acerca desta volta – embora tivesse muito
êxito – fizemos 525 recrutas para a Sea Org. e cerca de 150 recrutas
para a Org. e cerca de metade daqueles recrutas da Sea Org. tiveram
de trabalhar primeiro na Org. para terminar os contractos, mas mesmo
assim foi muito recrutamento. E isso apenas em três meses. Andávamos
nesta volta e aconteceram alguma coisas interessantes para mostrar
que o inimigo, embora lentos de iniciativa, quando eles vêem mesmo
alguma coisa que para eles pareça perigoso, eles actuam mesmo contra
isso.
O nosso evento foi um evento
poderoso, mostrando a decadência da civilização "moderna" e como a
Nova Civilização poderia ser feita com a Cientologia. Foi muito
estético, Bem planeado, etc. Em Washington DC, o evento foi filmado
por um agente – do governo – e foi descoberto na audiência com um
gravador e etc. Ele era o único lá com maus indicadores. E
aparentemente ele deu isto aos seus superiores.
Ora, umas quantas cidades mais
tarde, descobrimos em Minneapolis que havia uma ameaça para matar o
Artur e a mim com uma espingarda de alto calibre, a qual entregámos
ao GO de então, e eles forneceram alguma protecção. Esta ameaça foi
realmente marcada para o motel onde nós estávamos e foi-me entregue
pelo gerente.
E aí também tivemos protecção,
e nesse mesmo lugar, e foi mesmo lá que fizemos o evento, e a facção
psiquiátrica da cidade enviaram duas pessoas instruídas para terem
ataques de loucura durante o evento e causar grande confusão. Os
tipos do GO estavam lá e fizeram um bom trabalho, apanharam-nos na
porta e expulsaram-nos.
Continuamos para Vancouver, e
em Vancouver o psiquiatra local, que era um dos tipos do SMERSH, deu
a um grupo de jovens, um daqueles grupos que usa blusões de cabedal,
cerca de 25 tipos, jovens – deu-lhes drogas e disse-lhes para ir
destruir a reunião que aquela "Igreja da treta" ia ter. 'Não é de
facto uma Igreja, estava apenas a tentar levar as pessoas', e etc.
'Vão invadam a reunião e preguem-lhes um susto' e 'ponham-nos daqui
para fora'.
E assim foi. Logo no começo da
reunião, as portas escancararam, 25 tipos entraram rodando correntes
de bicicleta no ar berrando e gritando e assim por diante. Aí eu
disse 'Ponham Ordem!’, 'HCO Ponham Ordem! e 350 Cientologistas
levantaram-se e expulsaram-nos A TODOS porta fora.
Então os tipos do GO de lá
saíram e foram falar com eles, e o chefe – e o chefe ficou tão
abalado – ele nunca tinha feito nada parecido. Ele voltou lá dentro
e pediu-nos desculpa e disse que o tal psiquiatra lhes tinha dado
drogas e os tinha instruído para fazerem aquilo.
E o GO ficou com todos os dados
e o nome e tudo isso e os tipos pediram desculpa e disseram que não
acreditavam que nós fossemos uma Igreja, mas agora sabiam que
devíamos ser uma Igreja, porque ninguém teria tamanha união de
espírito capaz de os expulsar a todos de um auditório. Foi muito
RÁPIDO.
E foi assim. Depois este
relatório foi enviado para o navio e então LRH ficou um pouco
preocupado com a segurança do Artur porque o próximo lugar para onde
íamos era L.A. e presumiu-se que desde que o gradiente estava a
subir, poderia haver bombas ou coisas do género escondidas no
auditório. Por isso a volta foi cancelada nesse ponto.
Só para vos mostrar como '74
foi um bom ano de ataques, voltámos ao navio. E em Setembro desse
ano, ou no princípio de Outubro, foi quando houve o "Festival de
Rock" na Madeira.
Digo "Festival de Rock". Não um
acontecimento musical. Aquilo de facto foi uma guerra. Foi quando a
Embaixada Americana soprou no ouvido do Partido Comunista local que
o 'Apollo' era um barco da CIA. Portugal estava a passar pelas dores
da sua revolução, então nessa altura era muito 'de esquerda'.
E os comunistas agruparam uma
data de gente com archotes e pedras (Rock) e tudo e vieram para
pegar fogo ao navio. Eram cerca de 250. Durante duas horas lutamos
para impedir a sua entrada e finalmente a polícia marítima local
apareceu com metralhadoras e dispersou a multidão depois desta ter
derrubado o capitão do porto com uma 'dois por quatro' que quase
ficou inconsciente em frente do nosso navio. Trouxemo-lo para bordo,
demos-lhe os primeiros socorros e chamamos rebocadores que nos
levassem para for a onde estivéssemos em segurança.
Nesse ponto, LRH disse – também
houve uns tipos da nossa tripulação que foram perseguidos rua abaixo
com facas e etc. – no entanto, não houve ninguém ferido do nosso
lado. Bem, houve duas pessoas atingidas com pedras, mas nada de
grava. Mas ninguém da família foi ferido. LRH não foi ferido. Mary
Sue não foi ferida. Ninguém mais foi ferido.
E LRH decidiu então que era
tempo de deixar essa área. Estava a ficar um pouco agitado demais
por estas pessoas do governo dos Estados Unidos. Quando investigámos
as linhas elas sempre vinham dos Estados Unidos e isso foi quando um
tipo chamado Henry Kissinger era o Secretário de Estado. As ordens
vinham do seu gabinete através das Embaixadas e da CIA.
Decidimos navegar secretamente
através do Atlântico e ir para as Caraíbas. Assim o fizemos. Fomos
para as Bermudas, e nas Bermudas havia este tipo da CIA residente no
local que deu a dica ao – nós queríamos entrar primeiro por,
Charlton, Carolina do Sul e aterrar nos Estados Unidos e ir logo lá
manejar estes tipos – mas o tipo da Bermuda, o agente da CIA, deu a
dica aos Estados Unidos que nós estávamos a chegar - ao FBI e etc. –
e eles puseram 163 agentes a postos nas docas.
E nós fomos avisados disso pela
nossa missão no porto e outros bons tipos do GO que ouviram falar da
'prisão' pretendida – eles iam 'prender' LRH e etc., por causa dos
impostos e eles sabiam que ele ia entrar nos Estados Unidos em
Charleston.
Houve um tipo [do governo] que
se pôs a falar disto no Havai sem ter em conta a diferença horária
ou assim ou pensou que já tivesse acontecido. Um dos nossos no Havai
pôs-se ao telex, e enviou um telex para alguém em Inglaterra e esse
alguém em Inglaterra respondeu por telex e finalmente conseguiram
encontrar as pessoas lá de Charleston que nos chamaram pela rádio e
nós demos a volta ao navio para cerca de 15 milhas para for a do
porto, bem for a do limite das 12 milhas, e não entramos lá. Então,
os 163 agentes não tiveram nada para o pequeno almoço,
principalmente a nós.
E esta é também uma história
muito conhecida, e que foi logo a seguir ao "Festival de Rock" na
Madeira. Por isso deixem-me dizer-vos, nós vimos muito destas coisas
e os tipos no navio, os tipos que trabalhavam com o LRH, eram todos
bons lutadores.
Então fomos andando para as
Caraíbas, através das Bahamas etc. E finalmente o Departamento de
Estado dos Estados Unidos com o Kissinger no comando – sabem que o
Kissinger é um dos tipos de topo da SMERSH, como sabem – normalmente
um homem de Relações Públicas, embora abra um pouco demais a boca na
maioria das vezes – mas ele é um dos 'seres maus' no planeta.
Foi então que ele desatou a
enviar telexes para as suas Embaixadas e etc. em Barbados e Curacao,
e qual é o nome daquele lugar lá com montes de petróleo e assim? Ah
sim – tenho isso escrito aqui mesmo - Ah sim, já sei qual é. Isto
passa-se em 1975, acabo de vos passar para o ano seguinte. Barbados,
Trinidad e Curacao. Fomos atacados em todos esses lugares.
Pudemos manejar a maior parte
deles porque estes países são muito pequenos. Pediram-nos que
partíssemos nalguns portos e ninguém pode perceber porquê, só que
havia alguma 'pressão' dos Estados Unidos, que eles "cortariam a
ajuda exterior" ou assim se eles o fizessem (deixarem-nos entrar).
Também capturamos alguns
telexes directamente do Departamento de Estado que tinha dado tais
ordens e que foram usadas num processo judicial que LRH mandou
instaurar contra Kissinger, o Departamento de Estado, e algumas
outras nomeadas Embaixadas e oficiais consulares americanos. E isto
foi arquivado nos Estados Unidos. Um processo judicial de 800
milhões de dólares contra Henry Kissinger e outras pessoas no
Departamento de Estado, que aí trabalhavam na altura, por acaso.
Ora, o Governo dos Estados
Unidos teve um trabalhão para manter tudo isto em segredo. Isso
nunca apareceu na imprensa. E este processo vai tornar-se importante
nos próximos anos, por isso lembrem-se dele.
Este processo está agora a ser
empurrado, empurrado, empurrado em 1975 pelos tribunais nos Estados
Unidos, na tentativa que alguém o abra, o publique, o aceite, O
FAÇA, percebem?
Seja como for, reabastecemos em
Curacao e LRH decidiu aportar nos Estados Unidos mesmo assim. Estão
a ver, ele nunca desiste das suas intenções. Ele não podia chegar a
terra no navio. Ele agora vai enviar para terra toda a tripulação.
Foram todos em aviões separados, a horas diferentes, de sítios
diferentes. Ao todo, infiltramos duas ou três centenas de pessoas,
principalmente primeiro os estrangeiros, depois LRH e MSH
infiltraram-se. Claro, eles viajam sempre em diferentes aviões por
segurança. E por último foi pôr o navio todo limpinho. Pronto para
venda. E ele teve uma missão para encontrar um hotel no Sul. Lá
havia um bom clima para ele poder instalar a Base Flag em Terra,
porque estávamos a processar e treinar pessoas no navio nessa
altura. Mas agora ele queria fazê-lo em terra onde podíamos
realmente expandir.
E eles acharam o FH e
compraram-no. Agora o FH foi comprado em Clearwater, como sabem, em
1975 e fui eu que tive a tarefa de o limpar. Estava um nojo. Depois
pus o navio pronto para venda e deixei-o com a outra tripulação,
pusemos o FH pronto.
Nessa altura apercebi-me de
algo que o LRH estava a investigar em Clearwater, que era o facto da
Máfia estar interessada em meter o jogo na Florida, e quando eles
conseguiram passar isto na legislatura, (porque agora é ilegal) –
mas quando conseguiram passar na legislatura o jogo aberto, eles já
tinham seleccionado várias cidades para serem os principais lugares
de jogo e Clearwater era uma delas.
Estes homens de negócios
ligados à Mafia em Clearwater queriam o Fort Harrison para ser o
primeiro casino de jogo em Clearwater. Por isso, eles não queriam
que fosse vendido a ninguém que ficasse com ele. E essa foi a fonte
de todos os ataques à Igreja em Clearwater. Tudo o que queriam de
nós era que saíssemos de Fort Harrison para eles puderem ficar com
ele para casino de jogo quando aprovaram a lei na Florida, e isto
foi a fonte de tudo. Não há outra razão para tais ataques. Só isso.
O homem de negócios perde montes de dinheiro a menos que possa
vender o hotel à Mafia. Então LRH descobriu isto em 1975 e o GO foi
esquecendo tudo isto até 1980, eu nunca ouvi qualquer menção a este
respeito nessa altura. Mas eles podiam parar quaisquer ataques ali
apenas pondo as pessoas ao corrente do que realmente se passava.
Ora bem, agora 1976, lá
continuámos. A Base Flag em Terra estava instalada. Fiz o posto de
CO FSO, fiz algumas missões na área PAC, fui designado CS-1.
Entretanto, LRH não se tinha mudado para a Base Flag em Terra, por
causa deste cenário de ataques da Mafia local de Clearwater que
decorria por lá nessa altura. Ele vivia perto, numa pequena aldeia
próxima, e depois mudou-se para a Califórnia com um pequeno grupo de
pessoal em 1976. Foi onde, ele começou a escrever os filmes, os
filmes, os filmes da Tech, e assim por diante. E ele queria um bom
lugar para fazer isso, e essa era a sua tarefa lá, produzir tais
filmes, para manter a Tech standard. Começou isso em 1976.
Agora eu fazia o posto de CS-1,
descobri muito acerca da Ética e Justiça nos Estados Unidos nessa
altura que estava em muito má forma. Podia contar-vos algumas
histórias de terror sobre isso, mas provavelmente já as ouviram
mesmo. Tentei pôr a Justiça e Ética equitativa a funcionar, o certo
e a verdade e estava a ir muito bem nisso. Tive muita gente que me
escreveu para tentar pôr as coisas bem e eu assim fiz; peguei nas
Review Comm-Evs e saquei as provas e descobri quem eram os
verdadeiros tipos maus, e tudo. Penso que fiz um bom trabalho em tal
posto. Por acaso, até estava totalmente treinado para o fazer, de A
a Z.
E então parti para as férias
anuais e quando voltei, precisaram de mim no posto de CS-E. Então
peguei no posto de CS-E porque esse era o grande sarilho da altura.
Eu sempre tive de ir para onde houvesse sarilhos, percebem, e
comecei no posto de CS-E e lá fiquei desde o fim de 1976 até ao
começo de 1977.
A primeira coisa que tive de
fazer em 1977 foi manejar o fogo de Toronto, no começo de 77. A Org.
ardeu. A propósito, isto são dados confidenciais da GO, mas nesta
altura do jogo já não vale a pena esconder.
O tipo que deitou fogo à Org.
de Toronto – ardeu completamente – foi um espião. Ele estava lá e
deitou fogo aos materiais do Stencil – sabem, as folhas do Stencil
com aquele líquido; aquilo arde muito bem. Aquilo foi feito de noite
e o tipo desapareceu. Não o pudemos encontrar claro. De facto, foi
fogo posto. Ele deitou fogo à Org. de noite. E não havia muita gente
por perto e era já fora de horas e ninguém morreu, mas perdeu-se
tudo na Org. – pensaram eles.
Só o Ed Brewer e eu próprio lá
fomos e salvamos tudo e arranjámos para eles um novo edifício para a
Org. num Hotel, alugado, por cerca do mesmo preço que eles estavam a
pagar, e pusemo-los na estatística de Poder no espaço de uma semana.
Na mesma semana em que a Org. ardeu (sexta à noite), na quinta
seguinte tinham 27,000 dólares na GI, o que era a mais alta
estatística que tinham desde que 5 FEBCs tinha voltado em 1970.
(Creio que foi a mais alta estatística que alguma vez tiveram.)
Então, tive bastante êxito nisso.
Depois fiz algumas missões PAC,
(missões lá na área PAC), e fui lá ajudar na reparação dos Cedros.
Como CS-E, esse foi o maior projecto que tivemos em todo o mundo –
foi reparar Cedros.
E nesse mesmo ano foi o ataque
à Igreja quando o FBI arrombou e levou todos os registos nos
arquivos B-1 nas áreas Cedros. E é muito interessante que tais
arquivos B-l estejam agora repousando num quartel secreto do FBI em
Encino, California.
Dei todos estes dados às
respectivas pessoas na Igreja, mas acho que ninguém lá foi ver os
arquivos. Eu vi-os. Estão lá numa cave. E como é um lugar ilegal, o
FBI está a operar sob o nome e uma Companhia de Seguros, Companhia
de Seguros Zenith. Não é de facto um lugar do FBI, portanto não há
nenhuma razão para não os podermos intimar e ter os arquivos de
volta.
Mas, claro, já vos disse antes,
como o Bob Thomas pôs aquilo nos arquivos em 1968, tudo o que eu
disse é realmente "alucinações". Mas não, ninguém lá vai e vê. É
tudo quanto vos peço que façam. É tudo o que LRH sempre nos pediu
para fazer, só ir ver. Bem, eu olhei. Mais ninguém, não me interessa
se eles acreditam ou não, mas se forem bastante grandes para ir e
ver, então não são bastante grandes para saber. E também não são
bastante grandes para ser OT.
Ora bem, 1978, a missão da
reparação dos Cedros ainda decorria e então qualifiquei-me para ir
para SU. Ora SU é uma Unidade Especial onde LRH estava a fazer
filmes. Eles precisavam de mais gente lá, alguns executivos e etc. E
fui para lá em Agosto, 1978. Ora, logo antes da minha chegada – a
primeira coisa que descobri lá quando cheguei lá – não havia nenhum
GO lá, não havia absolutamente nenhum GO lá, e o GO está proibido de
estar lá e as pessoas do CMO e do SU estão proibidas de falar ao GO,
ou a qualquer terminal GO, ou ter qualquer comm escrita com o GO, ou
qualquer ligação com o GO. E isto porque LHR tinha chutado todos os
terminais GO do SU.
E ele tinha feito isso por uma
razão muito simples. Eles não tinham cumprido ao grosso da sua
ordem. Porque em 1978 a acusação formal caiu sobre os "nove" (e a
Mary Sue) que o FBI tinha feito a partir dos arquivos roubados da
Igreja. E o LRH tinha oferecido, logo a seguir, tinha ordenado aos
advogados do GO e etc., para NEGOCIAR o processo de 800 milhões de
dólares com o governo. Estão a ver, porque era muito embaraçoso para
eles. E era embaraçoso também para o SMERSH.
E estava a ter um pouco mais de
jogo agora. Creio que houve em jornal de Washington que mencionou
isto. Então ele ofereceu-se para negociar tal processo: Dizer nós
"temos insuficiência de provas" se vocês disserem que "têm
insuficiência de provas" no caso Mary Sue e os nove conspiradores.
Essa foi a sua ordem. Negociar
esses dois casos, em pé de igualdade. Eles desistem do caso contra a
Mary Sue e os nove. Nós desistimos do caso contra Kissinger.
O GO não fez assim. Eles
negociaram esse caso por um recurso de sentença sobre o IRS. E o LRH
ficou tão furioso com eles que os expulsou da área da SU e não
queria ter mais nenhuma comm com eles. Ele avisou nessa altura Mary
Sue, "Há qualquer coisa errada no GO. Muito errada mesmo. Eles não
estão a seguir as ordens. Eles não agem como se estivessem no nosso
lado".
E a Mary Sue não percebeu. Ela
não foi dura o bastante, ou não acreditou, ou então havia muita
gente nas suas linhas que lhe disseram que as coisas eram "outras"
do que o LRH dizia.
Mas o facto real era que, as
pessoas no seu Comité de Controlo, logo abaixo dela, e entre ela e a
Jane (porque estavam acima da Jane) havia lá duas pessoas que
trabalhavam para o governo. Eram James Mulligan e Anne Mulligan. Ora
bem.
Ora, a "negociata" tinha
falhado, e também, como sabem, provavelmente sabem, ou talvez não
saibam, mas têm os Registos do Tribunal. Devem ter visto estes
Registos do Tribunal do caso da Mary Sue e havia este tipo lá
chamado Michael Meisner.
Agora estamos a entrar na
trilha de outrem, mas temos isto também das próprias fontes, as
histórias ouvidas deles mesmos directamente, e que são: A única
razão porque a Mary Sue e os nove foram acusados foi por causa deste
assalto que o GO fez em Washington para sacar os papéis sobre a
Cientologia que tinham a ver com o roubo dos documentos dos Cedros.
Está mesmo tudo envolvido nesse
caso. E o que aconteceu foi que – este tipo Michael Meisner foi quem
propôs o assalto. Ele era o AG Washington. Agora o engraçado é que
houve duas pessoas em Washington na altura quando ele propôs isso –
mesmo antes de ser feito, antes de ser aceite – SABIAM e tinham
provas que ele era um agente do governo. Essas duas pessoas eram
Bill Franks e Lynn Murphy.
Ora, essas duas pessoas
escreveram relatórios por linhas diferentes - porque Franks era da
Sea Org. e a Lynn era GO – escreveram relatórios em linhas
diferentes para a Mary Sue a dizer que esse Michael Meisner é um
agente do Governo e que devia ser posto dali para fora. Ele não é um
tipo do GO. Ele não pensa como nós. Ele não age como nós. Ele tem
ligações com o Governo, ele está a tentar meter a Igreja em apuros,
etc, etc, etc.
Por outras palavras
DESMASCARARAM-no. Enviaram as coisas pela linha acima. Jimmy
Mulligan impediu que estas comunicações chegassem à Mary Sue. Elas
não chegaram à Mary Sue. Ele mandou, através das ligações que tinha
na Sea Org., do seu misterioso posto de GO da Comissão de Controlo,
que esse Bill Franks fosse substituído na Org. de Washington e ser
Comm-Ev e RPF: e foi. E que a Lynn Murphy fosse trazida de volta ao
PAC e fosse Comm-Ev e RPF; e foi. E também foi expulsa do GO. E
estavam tão por fora que nem perceberam a razão disso. Mas não foi
por causa das suas estatísticas nem nada. Foi apenas pelo facto de
terem tentado desmascarar um espião.
Ora, percebem que se essas
comms tivessem passado, então a Mary Sue nunca teria ido parar à
cadeia. E não sei se já descobriram isso, penso que já vos disse,
mas o facto é que a Mary Sue está presentemente na cadeia. Está numa
prisão de mulheres no East Bay – chama-se East Bay de San Francisco
Bay. É um lugar bastante bom. É uma prisão de colarinhos brancos.
Mas mesmo assim é uma prisão e ele não devia lá estar.
Quis chamar a atenção para
outra coisa, também, na cabeça do GO, e nas cabeças destes espiões.
Que desde 1976, antes de 1976, todos os anos que o LRH e a MSH e a
família estiveram a bordo do navio sob a protecção da Sea Org., eles
estiveram totalmente a salvo. Ninguém tocou num cabelo das suas
cabeças. Ninguém os chamou a tribunal.
Desde que foram para terra
estiveram sob a dita "protecção" do GO e desde então, Mary Sue está
presa, Quentin morreu, LRH teve de sair das linhas por causa dos 18
ou mais intimações que sobre ele pendem de vários casos cíveis
contra a Igreja, e a família está bastante dispersa.
Já não se juntam nos
aniversários. Diana, este ano, disse que já nem pode passar a sua
comm através do CMO para o Velhote. Já quase que nem pode mais
comunicar com o seu pai. Ele lá escreve, mas não sabe se alguma
coisa consegue chegar ou não. E o Artur foi agora expulso do SU.
Assim como a Suzette.
Eles já não estão mais na SU.
Foram "expulsos à força da SU" por questões "de segurança". Quando
na realidade, o que eles propriamente são é muito vulneráveis a
quaisquer ataques porque são familiares. E deveriam ser protegidos.
E não estão a ser protegidos. E estão agora todos na área de Los
Angeles.
E a Diana está a tentar tomar
conta deles. E também está a tentar ajudar a mãe. E eu também lhe
prometi fazer tudo o que puder para ajudar a mãe dela a sair da
cadeia.
E tudo isto, digo eu, foi
causado por causa de infiltrações e espiões em posição no GO. E,
claro que sabemos que a Mary Sue deveria tê-los descoberto, mas
havia dois logo abaixo dela, a dar-lhe dados Legais e de Informação.
James Mulligan era o
encarregado do serviço de Informações e a mulher dele Anne Mulligan
(ambos homossexuais, por acaso – juntaram-se para fazer o "número"),
mas truncavam todas as linhas Legais e de Informação para a Mary
Sue, e apenas deixavam passar aquilo que queriam que ela visse, ou
escreviam os seus próprios relatórios como os viam, ou como queriam
que fossem, e era assim que o Governo queria.
Então eu descobri tudo isto nos
anos seguintes, e tudo foi lançado no diário de bordo e escrito e
reportado e vários lugares. Daqui a pouco já vos direi onde, mas
agora tenho de atravessar 1979 primeiro, 'porque no fim de '78 o
local onde o chefe estava a filmar foi denunciado por duas pessoas
que foram a Las Vegas.
Eles denunciaram a Área da SU,
a área de filmagem. Eram como que novos recrutas. Denunciaram. Eram
"família" de um mensageiro ou lá o que era e denunciaram e foram a
Las Vegas tentar obter $10,000 do FBI para revelar o local. O FBI
disse "Não, revelem na mesma", e eles assim o fizeram.
E foram para os jornais, e
tentaram sacar dinheiro dos jornais, e o que aconteceu a seguir foi
que as pessoas da Org. de Las Vegas meteram-se nos carros e
procuraram ver LRH. Então ele disse "Temos de arranjar um novo
lugar." E assim foi. Arranjamos outro lugar secreto para fazer as
filmagens para não sermos mais incomodados. E ainda é na California.
E este é o lugar onde estão as actuais pessoas do CMO INT, e o
Comité de Cão de Guarda e tudo isso.
O Comité de Cão de Guarda, a
propósito, é apenas os executivos e cabeças da divisão do CMO INT. E
é tudo. Não há lá mais ninguém. Ou não havia quando lá trabalhei.
Talvez agora haja, mas na altura não.
E todos se intitulam de Comité
Cão de Guarda porque o seu propósito era "Guardar a Cientologia e
assegurar que continuava a Política de LRH". Não é estranho?
Bem. Agora parecem estar a
instalar a sua própria política. Mas na altura era assim. Eram
pessoas muito "estado-orientado". E os mensageiros do LRH (eram bons
tipos os que lá estavam no princípio quando tudo ia bem)
desapareceram todos. Foram todos destituídos de lá. E quem os
destituiu?
Bem, têm de ver quem é a cabeça
disso e quem é o tipo que está a gerir. São as cabeças do CMO e as
pessoas dos Projectos Especiais no CMO INT. E eu estava lá. Eu era o
CO da SU, que é a Unidade Especial, toda ela, não a cabeça do CMO
INT, mas a parte da SU que estava a fazer os filmes e etc., e
trabalhei lá com LRH durante ano e meio, e como o GO não existia, eu
fazia tudo o que era Legal e Informação para ele. Formei o Leo
Johnson para o fazer, para que pudesse tomar conta dos chapéus de PR
da Div 6, etc., para a base.
E fiquei a saber muito bem as
Políticas de Legal e Informação e Relações Públicas de LRH, porque
eu próprio tive de me treinar para tal. E era ele que pessoalmente
me dirigia e manejava tais assuntos por conferência ou por despacho
escrito.
E foi quando estava lá como CO
SU, que um dia fui destituído. O mensageiro chegou – apenas vos
quero mostrar como as coisas podem ser alteradas. LRH vivia numa
casa nem a cem metros de onde era o meu escritório. E veio um
mensageiro e disse-me que eu estava destituído. Era uma "ordem de
LRH". E que era para eu ir para o Património e trabalhar no jardim.
E eu disse, "Bem, gostarias de ter uma Comm-Ev, porque não sei
porque é isso. As minhas estatísticas não estão más etc, etc". Diz
ela, "Bem, é uma Ordem de LRH. E vais cumpri-la ou não?". Eu disse,
"Bem, como tu dizes que é uma Ordem de LRH, então deve ser, porque
os mensageiros nunca mentem."
Percebem, essa era a deles.
Eles nunca mentem, eles diziam que era uma Ordem de LRH, é porque
era. Então eu disse, "Está bem, assim farei" e "Vou lá para baixo, e
vou pedir uma Comm-Ev nas linhas." E ela disse, "OK, entrega ao teu
Oficial Superior." Assim fiz. E andava eu por lá a trabalhar com um
tractor quando veio outro mensageiro e disse, "O que é que andas a
fazer de tractor?" E eu disse, "Bem, fui destituído", e etc., E ela
disse, "O quê! Não me lembro disso. Não estava no tráfico". Então
ela correu a casa de LRH apenas a uns cem metros de distância,
examinou o tráfico, não havia tal ordem. Ela voltou e disse, "Isso é
mentira. Quem é que te disse isso?" E eu disse, "Uma mensageira
chamada Cindy ou isso." Ela foi agarrou a Cindy e perguntou-lhe o
que havia feito e ela disse, "Ah sim, pensei que fosse boa ideia."
Verificaram a Cindy – estes
eram alguns dos que o Chefe tinha treinado – verificaram a Cindy, os
que o Chefe tinha treinado verificaram a Cindy e descobriram que ela
era um caso de LSD não tratado. Ela tinha cerca de 20 ou 30 viagens
de LSD e nunca tratou e estava sempre totalmente alucinada.
Realmente alucinada. E pensava que era uma pequena "deusa", e andava
por lá a "despedir" toda a gente e a dizer que era LRH que o fazia e
assim por diante.
Então despediram-na
rapidamente. Mandaram-ma de volta para a mãe. E eu apenas quis
mostrar-vos que eu estava apenas a cem metros do sítio onde LRH de
facto vivia, e aceitei uma ordem que eu pensava que era de LRH e não
era.
OK, agora eles também as
escrevem e as dão a vocês, não é? E escrevem-nas à máquina e assinam
"R", e dão-nas a vocês. E às vezes não são de LRH. Só quero que
saibam isto. Porque trabalhei lá dois anos e se aqueles jovens
andaram a tomar LSD, eles farão isso por vezes, só porque ficam um
pouco, "Uau, uau, uau" (Uopss). Ora isto quando LRH estava lá.
Agora ele já não está mais em
tal lugar (SU), porque o segundo local que arranjámos, também foi
denunciado. Deu na televisão, por amor de Deus! E nos jornais.
Portanto é um local totalmente desmascarado e ele nunca se mudou
para lá. Mudou-se para uma cidade próxima. E depois mudou-se de lá.
E mudou-se do sítio a seguir. E mudou-se do sítio a seguir.
Então ele estava a três passos
de DISTÂNCIA da área da SU e do CMO por alturas de 1980. Havia 3
vias. E deixou um mensageiro em cada ponto para retransmitir a comm
e assegurar que as linhas tivessem bastantes "quebras" para que
ninguém lhes pudesse seguir o rasto. Ele tinha um correio montado e
etc.
Ora bem, em 1979 arranjamos um
sítio novo e eu trabalhava lá e então o CMO recebeu a tarefa de pôr
a totalidade da Cientologia a funcionar totalmente segundo a
Política, e assegurar que cada Org. funcionasse e fazer uma
avaliação a cada Org. e etc. Então a maioria das avaliações
precisavam de missões, e nessa altura LRH estava "perto" das linhas
(em '79), ele morava a apenas alguns quilómetros. E fizemos missões
a todas as Orgs.
Fui nomeado Missionário Chefe,
porque tinha muita experiência como missionário. E fiz missões a
Flag, St. Louis, FOLO WUS, Castelo de St. Hill, a Unidade de
Avaliações, etc, etc. Ora nestas missões em 79, comecei a
descobrir... – sabem como é, vai-se numa missão e normalmente é uma
área de estatísticas baixas, for a de ética e descobrem-se coisas. E
descobrem-se coisas como alguém a tentar ser espião, ou encontra-se
alguém que usou PDH, ou algo assim.
Bem, continuei a reportar com o
GO, como deve ser, e continuei a reportá-los ao GO e depois fui
noutra missão e descobri nesse lugar onde eu tinha acabado de fazer
uma missão, que nada tinha acontecido a esses tipos. Eles nunca os
tinham mesmo destituído, nunca se viram livres deles, nunca os
trataram, eles ainda lá estavam! Alguns até tinham sido promovidos!
Fui então ter com este tipo o
Jimmy Mulligan, que era o mais alto "visível"... – porque Mary Sue
estava então a viver na sua própria casa. Percebem, o Chefe e ela
tinham de viver em sítios separados porque ela estava sob constante
observação pelo Governo pois agora estava a ser "acusada", percebem.
E ela tinha de viver numa casa separada numa cidade diferente.
Portanto não podia ir ter com ela. E esse era um local secreto. E o
Chefe estava num local secreto.
Então fui ter com Mulligan, que
era o terminal mais alto de informação no GO, ele era o Controlador
do Comité para Informação. E fui até ele e disse, "Quero falar
consigo". (Isto no final de 1979), disse, "Descobri alguns espiões
nas Organizações. Reportei-os ao GO e o GO não lhes fez nada.
Porquê?"
Ele olhou "Oh!" Isto chocou-o
porque veio inesperadamente. Encontrei-o lá mesmo na entrada,
percebem, e ele não tinha nenhuma resposta preparada. Então disse
"Ah...ah.., bem.., se nós… se nós... se os atingirmos...,
uh..uh..uh.., eles podem mandar outros e não sabemos quem são."
Eu disse, "Isso é treta, meu.
Para que é que me estás a dar essa tanga. Qualquer um pode descobrir
um espião no meter," disse, "Isso é treta". Então ele disse, "Ah
bem, sim, uh., sim., uh..., bem isto era a Política da Mary Sue". Eu
sabia que isto era mentira, também. Porque fiz missões para a Mary
Sue e sei o que ela sente em relação aos espiões. Portanto ele
mentiu por duas vezes nessa altura.
E o que aconteceu depois e que
ele fez um pouco de 3ª parte comigo e a CMO e pôs-me numa Comm-Ev.
Para que eu "não me lembrasse", vêem. Mas mesmo assim, eu lembrei-me
disso. Que ele não quis fazer nada acerca disto e estava a
mentir-me. Na altura não soube porquê, mas mais tarde tornou-se
evidente.
Isto foi no fim de 1979. Em
1980, continuei a fazer missões e continuei a encontrar alguns
malditos espiões, percebem, instalados lá. Havia uma... – como
aquela rapariga a Debbie Mace no campo. Era um agente provocador,
tentou pôr a Igreja em apuros, em tudo o que fazia, ela reportava
para o FBI sempre e tinha todos os seus contactos a postos. Heber
Jentzsch conhece-a, e sabe que ela é uma espia.
Ela fez-lhe uma acção de
provocação e implicou-o no ataque à Cientologia na Assembleia do
Estado da Califórnia há uns anos atrás. E ele tentou que alguma
coisa fosse feita a seu respeito, mas nada aconteceu.
E todas as pessoas que ela
auditou... - (ela era auditor de campo) – e ela continuava a tentar
insinuar-se nas áreas de alta segurança, e uma vez ofereceu-se para
auditar para o GO... – e toda a gente que auditou ou ficou fora -2D
ou desistiu. Então finalmente tiveram que a despedir. Alguns dos
tipos bons perceberam que ela não boa auditora. Mesmo assim,
continuou a insinuar-se e a tentar entrar em Flag e a auditar os
execs de lá e apanhei-a outra vez a auditar em Flag como voluntária
em audição pessoas de alta segurança como o Ken Urquhart, e assim
por diante.
E eu corri com ela dali para
for a e reportei-a de novo ao GO. Disse, "Ponham-na das vossas
linhas para fora, pá, ela é isto... – eis os seus registos, eis os
seus registos de ética, vão ver a sua ficha, está no ficheiro de
ética lá no Flag. Lá verão tudo o que há com ela, pá!"
E ela ainda era responsável por
ligações fora-2D em Columbia. Ela costumava ir a Columbia e lá eles
tinham algumas ligações com oficiais superiores para dormir com eles
– oficiais do Governo casados e assim por diante. Estava tudo na
pasta. Havia um relatório completo. Então pedi a estes tipos no Flag
GO que fizessem algo a respeito dela... e eles não fizeram. Porque
tinham de escrever a pedir autorização. Porque ela era de campo em
L.A. E quando escreveram para L.A., claro... eles disseram que não.
Ora bem, em 1980, ainda faço
missões, mas começo agora a juntar todas estas várias linhas de
intel. Porque a maior parte das vezes andava pelos U. S. comecei a
perceber que havia um pouco de alguma crítica surgida depois desta
pequena Comm-Ev, do qual saí usando o meu Kha-Khan. Porque o Chefe
tinha-me dado um Kha-Khan em 1976, creio que era, ou 75.
Ele disse que eu era o Capitão
e Missionário com maior sucesso, e assim por diante. Então usei uma
daquelas coisas de Kha-Khan e livrei-me da tal Comm-Ev.
E lá continuei com estas
missões e como a minha mulher Joan, (isto quando comecei a fazer
estas missões) quando estava numa delas em Inglaterra, ela partiu e
voltou para Boston e não quis voltar. E ela disse que o CMO não
estava a reconhecer o seu valor para a Org., não a deixando
trabalhar e etc., e ela não recebia dinheiro e que ia morrer se não
recebesse, por isso voltou a trabalhar e tentou regularizar a sua
Segurança Social. Pelo menos foi o que disse. Não sei.
Talvez tivesse outros peixes
para fritar ou talvez tivesse... – ela disse ter estado doente por
essa altura, então teve de ir para a Shaw Clinic. Então talvez lhe
tenha acontecido alguma coisa lá.
Porque na minha investigação
descobri que havia uma pessoa chamada Vicky Sammler, um Médico, que
foi posto na Shaw Clinic para assegurar que alguns Cientologistas
ficassem um pouco PDH e de vez enquanto com drogas se fossem
executivos de topo. E o Vicky Sammler era quem usava drogas, e etc.,
em Cientologistas. E qualquer Cientologista que alguma vez tenha
estado com ela dirá que ela é um thetan negro e que não fazia nada
por bem.
Ora bem, há provas que ela dá
drogas aos Cientologistas. Não faz Assistências de Toque. Não usa a
Tech do LRH. Não sei porque a mantiveram lá a menos que
provavelmente o Governo tenha alguma ameaça sobre o resto das
pessoas que trabalhavam lá. Imposto de renda, talvez, quem sabe?
Mas mesmo assim, as missões
continuaram e, ah, há muitas histórias, mas para ser breve eu tentei
que estas pessoas fossem manejadas, as que eu encontrei. Reportei-as
aos devidos terminais e etc., e fiz relatórios delas, e tentei que
alguém tomasse a responsabilidade por estes espiões.
Depois de as ter entregue ao
GO, então ninguém as manejava. Ora isso era o que era suposto fazer
naquele tempo. Ora nesse tempo, a minha mulher tinha partido havia
um ano, então decidi encontrar outra parceira com quem fazer
missões.
E pedi namoro a esta miúda
chamada Helga Wagner lá de Flag, e ela não quis casar comigo. Ela
queria ficar do lado de for a e fazer coisas de PR. E então pedi
namoro a uma miúda chamada Linda, e aconteceu a mesma coisa. Ela
tinha um filho e não poder ir para SU, então ela ficou lá no Flag.
E por esta altura eu descobri
que enquanto eu fazia estas coisas, havia um tipo lá no CMO, no HCO,
chamado Jay Okamoto, que estava, sub-repticiamente, nas minhas
costas, a escrever telexes sobre as cartas a estas raparigas.
Claro que ele tinha de ler as
cartas, vêem, para fazer isso, e havia uma coisa de segurança que
eles tinham de ler cartas estão a ver se se estava a dar a
localização, mas como isto não tinha nada a ver com a localização,
ele não tinha nada a ver com as cartas.
Mas o que fez foi mandar
telexes para todos as unidades do CMO dizendo para não deixar, ou
para evitar aquelas pessoas de dizerem "Sim" para mim. Por outras
palavras mandaram telexes sobre a Linda, por exemplo, para Flag e
disseram "Isto é sério. Levem a Linda à parte e digam-lhe para
recusar o pedido do Capt. Bill's. Não podemos permitir que tal
aconteça"... etc., assim.…, e olhei para estes telexes. Não são
telexes de Cientologia. São telexes de agentes.
Então peguei num destes
telexes, colei-o numa grande folha, e fiz uma petição ao CO CMO
INT... – que era Dede Voegeding- que era aquele tipo com obviamente
outras-intenções. Ele não é um Cientologista. Ele está a tentar
destruir qualquer comunicação de 2D e proponho que ele, antes de
tudo, seja posto fora das minhas linhas. Não o quero como nenhuma
espécie de terminal de HCO nas minhas linhas, e não quero o tipo de
Qual, a quem ele dava informações, nada de terminal Qual nas minhas
linhas, porque estes tipos são 1.1.
E o CO CMO, Dede, um velho
mensageiro de LRH disse, "OK, ‘está bem, ‘está bem", e ela aprovou
isso e investigou-os. Ena pá, tiveram que travar às quatro rodas e
recuar estrategicamente para tudo ficar no, "Ah, isso foi por engano
e, bla, bla, bla, bla, bla, bla."
E começaram todos com risinhos,
"Heh, heh", a fazer 1.1 por um bocado.
E depois, na próxima missão fui
ao Flag, encontrei Dafna e começamos a dar-nos muito bem, e pedi-lhe
namoro e o que aconteceu logo a seguir foi que houve mais destes
telexes do Okamoto a dizer que, "Ela nunca pode juntar-se à Sea Org.
Não a deixem ir para a Sea Org.," e assim por diante. E encontrei
estes telexes, e então compreendi -"Hey, um momento. Este tipo está
realmente a agir como um agente. O que ele de facto está a dizer é
que alguém não pode vir para cá, no entanto ele é HCO e é um
recrutador. Espera-se que recrute para o CMO e a Dafna ia alistar-se
para vir para o SU e trabalhar lá."
E, ao mesmo tempo,
misteriosamente, depois de lhe ter pedido namoro, ela foi convocada
para uma Comm-Ev em Flag. E ela era um PUBLICO. Ora isto era muito
interessante.
Então ela quis ir em frente e
fazer esta Comm-Ev, e eu vi algo mais nisto, Vi algo que estava a
ficar um pouco arbitrário por ali. Ainda não tinha gozado as minhas
três semanas de férias anuais, portanto fui de férias e fugi com a
Dafna e casei com ela.
Ora, foi isso que fizemos, e
depois fomos ao Flag, ainda durante as férias, e casamos em Flag
numa grande cerimónia e também fui lá para ser testemunha abonatória
na sua Comm-Ev.
Supostamente ela tinha tido
algo parecido a "mau PR" na comunidade ou coisa parecida. E então
fui à comunidade onde supostamente ela tinha tido o "mau PR". Fui
com ela para descobrir o que pensavam dela – e todos gostavam dela.
Ora isso não funcionou, e eu podia testemunhar que ela não tinha
"mau PR".
Ora bem, fui à Comm-Ev e disse
ao Chairman, "Ok, estamos prontos para a Comm-Ev e eu vou ser
testemunha do outro lado, pelo queixoso, e vamos lá a isso."
E então descobri que estes
tipos tinham estado a chamar testemunhas enquanto ela tinha estado
ausente, tinham estado a chamar testemunhas sem a parte interessada
estar presente, e até ME pediram para vir testemunhar sem a parte
interessada estar presente!
Então eu disse, "Cá está! Isto
é tudo ilegal. Cá está!"
Então, enviei telexes ao CMO,
Dede de novo, e disse, "Está aqui a haver um Comm-Ev ilegal sobre a
minha mulher. Estão a fazer isto e isto e isto. E pedi que fosse
cancelada. "Foi. Foi cancelada imediatamente.
Um outro foi instalado pelo
CMO, porque aparentemente ainda tinham alguns dados e não sabiam o
que estava a acontecer... talvez? Acham? Vamos ser agora todos
"razoáveis" acerca disto. E por essa altura... esperava-se que
houvesse um feito pelo CMO. Foi escolhido e tiveram um auditor NOTs
nisso e todo o tipo de gente importante, até mesmo o Ken Urquhart lá
esteve. E fomos a esse. E por esta altura, Dafna e eu juntamos uma
data de dados. Ela tinha junto muitos dados. Descobri porque é que
ela estava a ser atacada. Ela tinha dado todos os dados que sabia
sobre a Mafia de Clearwater ao GO... e eles declararam-na PTS tipo
III. Ora, eu conhecia os dados sobre a Mafia de Clearwater porque
LRH descobriu isso em 1976, e quando lhe disse isso, ela fez,
"Verdade? Isso é a mesma coisa que eu descobri! Sobre o Forte
Harrison e tudo e do jogo e tudo?" eu disse, "Sim, sim, LRH soube
isso em 1976." Ela disse, "Bem, o GO agora não me acredita. E estão
a fazer isto e isto e isto..." eu disse, "De facto, uh, uh, isso é
estranho!" Então vamos pôr tudo em pratos limpos com esta Comm-Ev,
vêem, e ela tinha todo um pacote de dados e uma braçada de dados,
cerca de 1 metro, 1,5 metros de dados. E eu tinha uma braçada de
dados.
E fomos à Comm-Ev e a Comm-Ev
disse, "Bem, o que têm a dizer?" E nós dissemos, "Um momento. Já
leram os dados?" E eles não tinham lido os dados. Então dissemos,
"Bem, sugerimos que se adie até que tenham lido os dados e pode ser
que não queiram a Comm-Ev sobre nós. Pode ser que queiram ter uma
sobre alguns terminais do GO que tencionamos chamar como
testemunhas." E dissemos isto à Comm-Ev e no dia seguinte a Comm-Ev
foi cancelada. Esta é para já a segunda Comm-Ev que foi cancelada.
Ora o que é que eu andava a
fazer... Andava aqui numa pequena missão só minha, estava de férias
estão a ver, e ia fazer alguma Justiça por cá, porque não gostava
daquela “Justiça da Treta” que nos andavam a impor no princípio de
1981.
Ora o que aconteceu a seguir é
que fui chamado de volta ao SU lá da Califórnia e as férias estavam
quase a acabar e eu disse: “Ah, está bem eu vou.” E vou-lhes dizer
tudo e vou pôr na minha mulher na Org. do Mar, porque agora ela não
é mais uma namorada, não estou a pedi-la em casamento, é a minha
mulher. OK, portanto, voltei cheio de munições e reportei toda esta
informação que eu tinha descoberto acerca dos espiões. Reportei tudo
o que sabia acerca da supressão da Igreja e do edifício em
Clearwater. Reportei sobre dados que tinha descoberto acerca de John
Cole. Lembram-se do John Cole? Pag. 64, do livro do Garrison.
Vimo-lo lá em Clearwater e ouviram-no falar com um taxista acerca do
"ataque" à Igreja em Clearwater e planear acções contra eles.
Relatei isso lá ao GO Flag, e eles verificaram. Entrevistaram o
taxista. Ele deu-lhes um relatório gravado. Era tal como eu tinha
dito. Ora era a Molly Bernstein (AG Flag nessa altura). Os dados
estão com a Molly Bernstein. Ela tem a gravação toda que eu fiz e a
que a Dafna fez.
Ora bem, voltei ao PAC.
Reportei ao HCO Exec Sec, Janadir Swanson, no CMO de lá. E
concluímos a partir dos dados da Dafna, que as eleições em
Clearwater podiam ser influenciadas. Porque o candidato
pró-Cientologia tinha-lhe pedido para ela ser a pessoa PR para lhe
dizer quais eram todos os "botões" e como melhor expressar o ponto
de vista da Igreja em Clearwater para que viesse a ser eleito. E o
GO nem quis ouvir falar disto. Eles não queriam que o tipo fosse
eleito. A propósito, ele era pro-Cientologia. Então, quando voltei
reportei tudo isto e disse, "Alguma coisa está errada no GO, há
agentes informadores demais por lá."
Tínhamos encontrado um em
Clearwater, era uma verdadeira agente do governo chamada Nancy
Sadgwick, Nancy Sadgwick. Obviamente a trabalhar para o "lado mau da
força" pode dizer-se. Ela tentava tirar das linhas todos os altos
produtivos, assim como quem quer que incomodasse as manigâncias do
governo, e impedia ou alvejava quem quer que andasse a fazer PR em
Clearwater. Quem quer que tentasse fazer amigos em Clearwater, ela
ia e atirava-lhes em cima ou ameaçava-os. Mantinha as pessoas
afastadas das linhas, declarava-as PTS III, enfim supressão
generalizada.
Ora bem, também descobri nessa
altura, de uma fonte completamente à parte, um "golpe" em preparação
no México, que podia afectar o nosso trabalho por lá, e reportei
isso, e isto era de uma fonte, um velho amigo meu que era um
contrabandista de armas. Ele não tinha nada a ver com Cientologia,
mas podia afectar o nosso trabalho por lá. E pedi-lhes que
verificassem isso porque lá constava nomes de oficiais do governo
envolvidos nisso. E isto era um "golpe" no México contra o governo.
Era para... - tinha a ver com o assunto do petróleo... - não tinha
nada a ver com Cientologia, mas nós tínhamos amigos no governo
mexicano e eu pensei que isso os ia afectar, e reportei tudo isto ao
CMO. A propósito, também enviei um telex ao LRH e à MSH com os dados
do John Cole estar em Clearwater, porque eu sabia que onde quer que
aquele sacana estivesse surgiriam sempre acções da CIA, ou qualquer
espécie de infiltração. Assim como, que tínhamos dados importantes
de como manejar as eleições em Clearwater e fazer eleger o nosso
candidato, e etc.
mas os telexes não seguiram
para o LRH nem para a MSH, embora tivesse trabalhado para eles
durante 15 anos. Foram retidos pelo CMO e retidos pelo Jimmy
Mulligan quando foram mandados para o GO. E assim, o que me veio a
seguir... - Estava a ter uma Comm-Ev. Ora porque é que eu estava a
ter uma Comm-Ev? Que crime? Eles não tinham nenhum. Estavam apenas a
fazer uma Comm-Ev para "apurar coisas". Eu disse, "Bem, há 3 dias
que faço relatórios e a minha mulher fez relatórios lá durante 3
dias e agora também apanhou pneumonia por causa de toda a supressão
e descrença das pessoas. Ora que mais querem vocês? Já passamos aqui
por duas Comm-Evs e cancelaram ambas. Ora qual é a necessidade de
tudo isto?" E eles não tinham nenhuma necessidade. Tudo o que
queriam era fazer-me uma Comm-Ev, e eu descobri que o que eles
queriam realmente era fuzilar-me porque eu estava já muito perto da
verdade. E o GO tinha dito ao CMO para se livrarem de mim porque eu
esta a "incomodar"... - percebem, eu estava "com alucinações" e
estava a enlouquecer e outras coisas.
O CMO não tem serviço de
informações. Não fazem ideia do que é um B-1. Não fazem ideia de
como juntar informações para além das estatísticas da org. e assim.
E, portanto, eles obedeciam totalmente ao GO, pensaram que eu estava
com alucinações e fizeram-me uma Comm-Ev.
E tiveram que suspender os
resultados por três vezes porque o Comité quis libertar-me por duas
vezes por eu seguir a política dos "Dados Vitais", que é, "Sempre
que tenham dados vitais, reportem-nos para cima, para o Comando. Se
não o fizerem estão a cometer um overt." Bem, foi isso o que eu
segui. E mesmo assim, os dados ainda não chegaram ao Comando, por
acaso. Têm de perceber isto, nem o LRH os recebeu, nem a Mary Sue.
Então finalmente o Comité... -
este tipo, Jay Okamoto, que, claro pertencia ao Comité, era o HCO
Área Sec, Autoridade Convocadora, decidiu que eu devia ser atingido
e morto, e assim o fez. E isso foi o que viram como "insegurança", e
assim por diante. A "insegurança" básica foi que finalmente consegui
que a minha mulher viesse ser testemunha na minha Comm-Ev e claro
que ela não tinha "permissão" para ir até lá, então quando a trouxe
de carro para ser testemunha na minha Comm-Ev - bem, então isso foi
a insegurança e eu disse, "Sim, agora têm um crime, podem
fuzilar-me." E assim foi. Ora, foi assim mesmo. E eu disse, "Eh pá,
eu não jogo mais este jogo. Não vou fazer Q & A com isto. Vou
direitinho até ao topo, e vou enforcar todos estes sacanas. É isso
mesmo."
Então saí, fui despromovido
para o PAC e eles "disseram" na Comm-Ev, que por acaso era uma
Comm-Ev ilegal, que todas estas coisas foram retiradas. Posto,
Kha-Khan, tudo isso se foi, estão a ver. Portanto agora sou, embora
- estou num jogo diferente agora. Agora estou no jogo de, "vou
limpar a Igreja do LRH e ele não está cá ou não está em contacto
comigo para me ajudar nisto, por isso vou conseguir fazer isto
sozinho. E vou fazer isto bem. Vou arranjar todas as provas sobre
estes sacanas e vou levá-las às pessoas certas e eles vão
agarrá-los". E assim fiz.
Fui para o PAC e fiz lá um belo
trabalho a Desenhar e Projectar a Área do Património. E como eu era
apenas um "AB", podia fazer tudo o que realmente queria. Fui aos
edifícios governamentais e tentei chegar até à Mary Sue e obter
dados sobre vários assuntos ligados ao Mulligan. Consegui um
relatório completo sobre ele que pus nos arquivos do HCO FOLO onde
tinha um terminal prestável chamado Marge Bryenton. Ela era o
Oficial de Ética na área da PAC. E levei todos os dados que
encontrei lá ao Joe Lisa, que era em velho amigo da GO da Org. do
Mar, e DGIUS.
E comecei a encontrar novos
dados. E os novos dados que encontrei eram que havia outro tipo
instalado na área de L.A. que era um grande agente e que se chamava
Alan Hubbert. E digo-vos como é que achei estes dados: Porque
encontrei uma rapariga que tinha saído, há alguns anos atrás, com um
agente da FBI. Ele não era Americano. Era Inglês e trabalhava para o
FBI. Ele ás vezes era uma espécie de "mercenário".
E eles tinham-lhe pedido que
participasse numa mescambilha... numa operação do FBI...
clandestina... para se infiltrar na Igreja de Cientologia. Como ele
era Inglês, estão a ver, seria muito óbvio que ele não era Americano
e, portanto, não era um agente do FBI. E pediram-lhe que se
infiltrasse na Igreja.
Ele recusou. Disse, "Não gosto
de participar nesses jogos. Gosto de perseguir contrabandistas de
armas e toxicodependentes e tudo isso." Então eles disseram "OK". E
ele não entrou nisso. Mas, entretanto, tinham-no levado ao sítio a
partir de onde eles iam actuar.
E era um edifício em Encino,
California e até tinham lá um disfarce que era uma Companhia de
Seguros, a Comp. de Seg. Zenith. E ele recusou o acordo, estão a
ver, ele viu todos os arquivos que tinham sobre nós, tudo o que
tinham roubado em 1977. Ele viu tudo. E disse, "Eles têm montes de
dados sobre vocês." E avisou a rapariga. Ao princípio ele não sabia
que ela era cientologista, e quando descobriu disse, "O melhor é
saíres disso, querida".
E ela disse, "Porquê?" Ele
disse, "Bem, porque os tipos do FBI estão a preparar-vos uma. E não
sei se lá estarás a salvo ou não." Então ela disse, "Porquê?" E ele
contou-lhe esta história. E depois levou-a até ao tal edifício e
mostrou-lho. Ora, ela pegou em todos esses dados e foi ter com este
tal Alan Hubbert, que na altura era o AG de Informações de Los
Angeles. Isto por volta de 1978, 79.
Ora bem, esta rapariga que
tinha um namorado que era um tipo do FBI - o seu nome era Ranson
Justice. Ora ele era Inglês e tinha trabalhado para os tipos do MI6
em Inglaterra e assim. Mas o importante é que ele teve de sair da
Inglaterra porque acabou por se meter nalguma coisa violenta e teve
que vir para os U.S. Então trabalhava em part-time para o FBI. Ora
bem, ele levou-a até ao local, mostrou-lhe o edifício, então ela
disse, "Bem, serias capaz de vir e dizer isto a alguém da Igreja?
Porque, sabes, liberdade religiosa e tudo isso." E ele disse,
"Bem...ããã..não. Se alguma vez descobrirem que eu disse a alguém, oh
pá...matam-me". E ela disse, "Ah, anda lá. Por favor." Ela
finalmente convenceu-o.
Então ele lá foi com ela e
tiveram uma reunião privada com o Alan Hubbert. Contou-lhe a
história. Ele escutou. Depois eles foram embora. E no dia seguinte a
rapariga foi e perguntou, "O que é que se vai fazer acerca disto?" E
ele disse, "Bem, isto." E deu-lhe a ordem que a declarava PTS III, e
disse-lhe, "Não acredito numa só palavra. Aquele tipo estava a
mentir," e assim por diante.
E ela ficou tão abalada que não
sabia o que fazer. Percebem, ela ficou apenas ali sentada tonta. Não
podia ir à Org. Ela era PTS III. Agora já não tinha saída, então foi
para casa e meteu-se na cama às escuras e a pensar, "Que raio.
Apenas tentei ajudar a Igreja. Apenas tentei dar-lhes alguns dados.
O que raio aconteceu? O que é que aconteceu?"
E então, de repente, ouviu
bater à porta, e ela não tinha ouvido chegar nenhum carro, e era o
tal Ranson. E ele entrou e ela disse, "Não ouvi o teu carro,
querido." E ele disse, "Não pude vir de carro, não posso cá voltar.
Tenho de sair da cidade." E ela disse, "Porquê?" Ele disse, "Estou
tramado." E ela diz, "O quê?" E ele disse, "Alguém bufou. O tipo com
quem falámos ou alguém tinha ligações com o FBI e eles querem
tramar-me. Querem matar-me. Qualquer agente vai disparar contra mim
quando me vir." E ela disse, "O quê!" Ele diz, "Sim, bem te disse
que era um assunto sério, querida. Ora agora tenho de ir." Então
beijou-a e assim e foi-se embora, e ela chorou o resto da noite.
E então ela voltou ao Alan
Hubbert e tentou resolver o assunto e contou-lhe o que se tinha
passado e ele disse, "Ah, isso são tudo alucinações e tretas, e
ninguém está a fazer nada," e assim por diante, e "Nada de dizer
isto a ninguém. Ou serás declarada Supressiva." Então ela continuou
assim durante 6 meses, a pensar que estava sob algum tipo de
investigação ou efeito PTS, ou ameaça de ser declarada Supressiva. E
de repente acordou e disse, "Um momento. Isto é tudo uma treta. Não
quero ter nada a ver com estes idiotas!"
E então foi e abriu um Campo de
Cientologia dela própria. E estava a trabalhar em áreas diferentes,
e assim por diante. E nesta gravação prefiro não dizer o seu nome
porque ela pode neste momento estar a trabalhar nalguma área que
esteja a embater nalgumas pessoas SMERSH. Disse-lhe um monte de
coisas que estão a acontecer e se quiserem investigar alguém,
investiguem Alan Hubbert, e vejam se é verdade ou não.
Ora bem, comecei a olhar para
esse tal Alan Hubbert e de repente percebi toda esta campanha de PR
Negro que decorria na área do PAC contra mim e a minha mulher. E
segui a pista... "Quem te disse isso?" - "Quem te disse aquilo?" -
...Diziam que éramos "malucos", a minha mulher era "PTS" ou "SP" e
eu era "PTS", e tinha "alucinações". Isso ainda era usado. Era
constante, constante, constante, mesmo que o Bob Thomas tenha sido
declarado Supressivo há anos.
Agora quem é que avançava estas
coisas? Quem é que as avançava ao CMO. Quem é que as avançava ao
Oficial de Ética. Quem é que as avançava a toda a gente. Estão a
ver? Então andei por lá a investigar e seguindo a pista às arrecuas
finalmente terminei na secretária do Alan Hubbert. Lá ele era o AGI.
E o que aconteceu a seguir foi que escrevi estes relatórios sobre o
Alan Hubbert, "Ele está a enviar PR Negro, quero vê-lo numa Comm-Ev
amanhã," e assim por diante.
Comecei a pedir estas Comm-Evs,
vêem. Ao Oficial de Ética, ao AG, e assim por diante. E toda a gente
tem medo. Ora eles têm medo. As pessoas começam a ter medo. "Oh, não
podemos fazer isso ao GO, não. não podemos fazê-lo" Ei disse, "Quero
uma Comm-Ev já. Quero esse sacana aqui. Quero pô-lo num e-metro. O
sacana! Acho que ele é um agente." Eles disseram, "Oh não, isso não
se diz!" Eu disse, "Digo e repito. Quero-o numa Comm-Ev já. Podemos
prová-lo."
Ora bem, foi o tipo de coisas
que fiz. Virei a mesa. Todos me abandonaram. Abandonaram-me
totalmente. Ninguém sequer me falava.
Ora o que aconteceu a seguir
foi que um belo dia saí com a minha mulher na moto e quando cheguei
a uma bomba de gasolina antes de entrar na auto- estrada descobri -
um dos pneus estava cortado. Toda a volta. De um lado ao outro. Todo
cortado à faca. Muito bem feito. Todo cortado até quase à câmara de
ar, e a câmara de ar já tinha uma grande bolha.
Se eu tivesse entrado na
auto-estrada, a coisa teria ido abaixo e eu podia ter morrido
debaixo de uma data de carros e camiões. Como vi isso e troquei o
pneu pude ver que era um corte de faca. Por isso, para a próxima vou
arrumar a moto mesmo em frente do QM. Isto é muito estranho. Era um
corte muito bem feito. Não tinha nada a ver com um rasgão ou nada
disso. Era trabalho de profissional. Era toda a volta do pneu.
Então no dia seguinte voltei e
fui trabalhar de manhã cedo e houve uns tipos que eu conhecia do SU
chegaram e disseram, "Oh, Capt. Bill, hey, já saiu do hospital, huh?
Está com bom aspecto! Ouvimos dizer que tinha tido um grande
acidente." Eu disse, "Qual acidente?" Eles disseram, "Oh, ouvimos
dizer que você e a sua mulher tinham ficado feridos num acidente de
moto na auto-estrada." Eu disse, "Ah sim? Não me digam. Quem vos
disse isso?" Eles disseram, "Oh, ouvimos o mensageiro dizer. O
mensageiro veio ao SU e tinha ouvido na área PAC." Claro que agora
eles tinham que acreditar que era tudo mentira, porque eu não tinha
tido nenhum acidente.
Então fui, agarrei o mensageiro
e disse, "Onde foste tu buscar isso?" E ele diz, "Oh, ouvi alguém no
CMO a dizer isso." Então fui ao CMO e falei com eles e disse, "A
quem ouviste dizer isto? Não aconteceu. Onde é que ouviste dizer
isto?" Ora, eles tinham ouvido esta rapariga que "lhes conta coisas"
do. E essa tal rapariga trabalhava para o Alan Hubbert.
Então fui e encontrei-a num
café. Eu e a minha mulher sentámo-nos à sua frente apontámo-lhe o
dedo e dissemos, "Vais ter uma Comm-Ev. Andaste a mentir a nosso
respeito, espalhaste falsos rumores de Cientologistas." e assim por
diante. Ela deixou cair a faca e o garfo e ficou com um ar muito
"vidrado" e "aterrorizado" e tudo isso e disse, "Eu...uh...uh." Eu
disse, "Tu espalhaste aquele boato acerca do acidente, não foi. Tu
sabes que o Alan Hubbert mandou cortar o pneu da minha moto. Tu
sabes que ele tentou matar-nos, não é? Está metida numa tentativa de
homicídio e és cúmplice desse acto."
E ela começou, "Uh...uh..por
favor! Por favor! Não posso falar disso. Não digam a ninguém!" Eu
disse, "Quem é que te mandou fazer isso" Ela disse, "Não posso
dizer, é assunto do GO. Não posso dizer!" E eu disse, "Foi o Alan
Hubbert, não foi?" Ela disse, "uh...sim, sim, mas não lhe digam! Não
lhe digam! Ele mata-me!" Eu disse, "OK, não vou dizer-lhe."
Então deixámo-la lá a
choramingar no seu...- ela era, estão a ver, uma espécie de parasita
do GO percebem... - pessoas que vão e fazem o PR Negro para o GO.
Então voltamos e sentei-me com
a Dafna e pusemo-nos a escrever e dactilografar uma data de
relatórios sobre todas estas coisas e entregámo-los ao Oficial de
Ética lá do FOLO, e mandámos cópias para o GO e para Fred Hare e
para toda a gente que nos veio à cabeça, vêem, e eu disse, "Agora
queremos uma Comm-Ev sobre este tipo porque agora é tentativa de
homicídio."
E depois, o que veio a seguir
foi Jimmy Mulligan, "o próprio" certo?... - ora por acaso eu tinha
estado a falar com Joe Lisa. Eu contei ao Joe Lisa tudo isto. Ele
era o DGI nos U.S. e sabia a história toda. Eu contei-lhe tudo, as
minhas suspeitas acerca do Mulligan e agora contei-lhe todas as
minhas suspeitas acerca do Alan Hubbert, e o Lisa ficou embatocado e
não pode aceitar tal coisa. Ele estava com medo. Ele estava
aterrorizado porque eram seus superiores, huh? Não o Hubbert, mas o
Mulligan é seu superior. E ficou embatocado e aterrorizado e tudo
isso assim, estão a ver.
E eu disse, "Verifica.
Verifica. Vai só ver." Então ele começou a ver. E verificou o John
Cole. E descobriu que ele era um agente da CIA e descobriu que ele
tinha feito isto e mais aquilo e que tinha sido treinado na "escola
do terror ", e que podia ter a ver com isto e mais aquilo e mais
aqueloutro, que era completamente "fanático" contra a Igreja. E foi
então que descobriu que Bob Thomas tinha posto qualquer coisa no meu
processo em 1968 a dizer que eu "tinha alucinações". E ele verificou
o psiquiatra em Beverly Hills. E descobriu que o tipo tinha deixado
a cidade. E que o tipo estava numa espécie de organização que eles
sabiam ser uma organização SMERSH, e foi verificar o médico do
County General Hospital e descobriu que aquele era o seu nome e que
tinha saído da cidade nessa noite. E verificou isto e mais aquilo e
descobriu que tudo o que eu dizia era VERDADE.
Umas coisas atrás das outras. E
de repente, foi mandado para fora. Não podia continuar mais. O
Mulligan disse-lhe. Ele estava com medo e disse-me, "Não posso fazer
mais nada. Não posso ver mais nada, não posso ver mais nada." Eu
disse, "Bom, ‘está bem, és um cobardão, pá. Essa é que é essa." Ele
aceitou e disse, "Sim, não quero..." Então eu disse, "OK, vou ter de
apanhar aquele sacana sozinho." Então comecei a tentar chegar até à
Mary Sue. E consegui chegar ao auditor da Mary Sue, que eu sabia que
era o seu auditor secreto e o seu auditor de NOTs. Assim que cheguei
até ele tentei que levasse uma mensagem. Ele teve medo de o fazer.
Não o faria. Era apenas uma mensagem para a encontrar, percebem e
falar com ela. Ele não o quis fazer. Teve medo.
Fomos ao casamento do Fred Hare
e tentamos falar com a Jane. Pensamos que a Jane quisesse fazer
alguma coisa acerca disso, pois ela estava na calha para ir para a
prisão. E a Dafna foi comigo e a Dafna disse, "Jane, temos uma
informação importante para ti acerca do GO," e assim por diante.
"Sabemos de coisas que estão a acontecer e gostaríamos de falar-te
delas." E a Jane fez, "Oh...! Isso é um assunto muito melindroso.
Não quero falar convosco acerca disso...não...não." Ela também
estava com medo.
Entretanto, voltei a falar com
a tal rapariga que me contou acerca do Ranson Justice e tudo isso, e
disse, "Olhem, vocês gostavam de me ajudar?" (Ela e alguns amigos
dela, estão a ver?) Então disse, "Querem ajudar-me e tratar deste
maldito assunto nós mesmos. Vamos assaltar o FBI ou pelo menos
passar-lhe revista e fazer lá uma manifestação, percebem, tirar os
arquivos e expô-los na imprensa, porque os do GO são uma cambada de
cobardões e não farão nada acerca disso." E ela disse, "Ah, está
bem, queremos ajudar. Vamos buscar o Joe Lisa para aqui e tentar de
novo."
Então fomos buscar o Joe Lisa
para lá e dissemos-lhe tudo outra vez, demos-lhe gravações... - ela
deu-lhe uma fita com toda a sua história gravada - ... e ele teve
tanto medo que teve de beber um copo de água para poder falar. E
depois Telefonou-lhe no dia seguinte e disse-lhe que o FBI "a
mataria a ela e aos amigos" se fizessem o que eu tinha planeado, que
era ir e arrasá-los naquele local em Encino. O FBI ia "matá-la" a
ela e "podem matar-te a ti e tudo e então tínhamos de te declarar
Supressiva." E ele (Joe Lisa) disse-lhe todas estas coisas. Por essa
altura ele estava sob a influência do Mulligan.
E quando voltei para saber o
que se tinha passado, estavam todos sentados no maple com ar
amedrontado e disseram-me, "Então já não o podemos ajudar Capitão
Bill, temos medo. E decidimos...uh...que quando tivermos subido um
pouco mais na Ponte, talvez possamos fazer alguma coisa." Eram todos
uns cobardões. Estavam todos a tremer. Chamei-lhes cobardes mesmo na
cara e eles aceitaram isso. Eles sabiam que isso era verdade, que
eram cobardes.
Não quiseram ver. Joe Lisa não
quis ver. Nenhum deles... não quiseram ver. Não quiseram fazer nada
acerca disto. Eu disse-lhes: Eis os tipos. Ponham-nos fora daqui.
Estes são os tipos maus. Estes são os agentes do governo. Estes são
os inimigos instalados no vosso seio. E eles não quiseram fazer nada
acerca disto. Então disse, "Tenho de chegar à Mary Sue ou ao Ron.
Eles são as únicas pessoas que vão ter a ... vêem, agora sou um AB,
certo? Portanto vou apanhar estes tipos. Vou apanhá-los. Então tenho
de chegar até à Mary Sue."
Então fui ao edifício de
escritórios governamentais e tentei obter deles a morada dela... dos
funcionários da Procuradoria Geral, funcionários do tribunal que
estava a julgá-la. E o que me deram foi a morada do Mulligan lá nos
Cedros. No Departamento Legal gerido pela sua mulher, Anne Mulligan.
Era assim que as coisas
andavam. O governo era totalmente "chegado" ao GO, estão a ver?
Porque realmente o governo não devia ter nada a ver com a Igreja. É
uma mistura de Igreja e Estado. Eles deviam ter-me dado a morada do
advogado da Mary Sue. Mulligan não era o seu advogado. Ela estava a
ser julgada como indivíduo, não como membro da Igreja.
Se conhecem bem o processo,
sabem que ela estava a ser julgada como indivíduo, para proteger a
Igreja, e não para a ter ligada a ela. Por outras palavras, ela era
"o bode expiatório". Ela foi "o bode expiatório". E o meu coração
está com Mary Sue. Ela foi o grande bode expiatório de todos os
imbecis lá instalados, e daqueles outros imbecis que tinham muito
"medo" de fazer alguma coisa acerca dos Mulligans e dos Alan
Hubbert. Imbecis! E os Okamotos e toda essa treta. E lá estavam
eles, para ali... e a ameaça contra eles é que iam "perder a ponte",
que iam ser "declarados SP". Bem, o que é que isso interessa! Não
vamos nem ter uma Igreja se não fizermos alguma coisa acerca
daqueles imbecis!
Ora bem, então avancei um
pouco, por esta altura escrevi ao Bill Franks. Pensei que talvez ele
pudesse fazer alguma coisa embora soubesse que nessa altura ele era
uma marionete do Comité de Guarda. Pensei que pudesse fazer alguma
coisa. Escrevi-lhe e disse-lhe onde estavam todos estes dados: Com a
Molly Bernstein, os relatórios sobre Clearwater, e a cena
política... - a propósito quando tive a Comm-Ev, só me deixaram sair
do SU depois das eleições em Clearwater. E o nosso candidato
pro-Cientologia não ganhou porque nada da estratégia que eu e a
Dafna tínhamos planeado, e tentado ter autorizado pelo Chefe... - o
que foi impedido chegar até ele - ...nunca foi aplicado. E o
candidato que foi eleito foi o candidato do "meio" que depois
sustentou o "inquérito" à Cientologia este ano. OK. Eis aí outra
maneira de impedir a Igreja de expandir e entregá-la ao maldito
governo.
Ora bem, o relatório, sim. -
agora há um relatório sobre o CMO INT... - foi provavelmente
queimado, destruído ou posto nos arquivos B-1, mas podem
encontrá-los lá no CMO INT. Estaria no HCO. Está sob a minha
Comm-Ev. Eles devem ter a minha Comm-Ev lá no CMO INT. Teriam... -
os relatórios que fiz estariam nos arquivos dos relatórios no CMO
INT. Há a gravação do relatório, claro, em Flag no escritório do AG
Flag. A propósito, Molly Bernstein já não é o AG Flag. Não sei onde
está. Desapareceu. E o relatório para o CMO, para Janadir Swanson.
Ela também desapareceu, a propósito. Todos os antigos mensageiros
desapareceram de lá.
Janadir Foi a única que "quase"
acreditou, vêem, mas ela estava como que influenciada pelo GO. E
agora desapareceu. E a Marge Bryenton, Oficial de Ética no PAC, que
guardava os arquivos meus e da Dafna, para nós, uma rapariguinha
muito esperta, e muito na-fonte, percebem..., mas não podia fazer
nada a partir do seu posto, era tão baixo no organigrama da org.,
mas ela, ao menos, guardou-nos coisas. Ela também saiu. E Joe Lisa,
bem, as últimas notícias que tive dele depois do Encontro da
Franchise em Dezembro, é que tinha sido declarado PTS III, quando
disse que o que estava de facto ali a fazer no Encontro de Franchise
era a "espiar" para o GO. Declararam-no PTS III. Ora bem, está no...
- poderão ouvir numa das gravações do relatório de Peter Greene...
tudo isso. Eu não estava pessoalmente lá, mas sei que era um
cobarde, em 1981.
Ora bem, o resultado final foi
que: não pude chegar até à Mary Sue. Não sabia onde ela estava. O
auditor não quis levar uma mensagem. Não podia mandar-lhe um pelo
Jimmy Mulligan ora, podia? Então percebi que essa linha estava
bloqueada.
Então o que decidi foi procurar
LRH e talvez ele pudesse agir de alguma forma. Eu queria muito fazer
eu próprio essa missão. E queria muito ter a certeza que havia
alguém na Igreja que não era um cobarde. E todo o tempo que passei
no PAC, além do trabalho de obter informações sobre estas pessoas e
o de juntar os arquivos, foi gasto a tentar encontrar pessoas ou
Cientologistas que não fossem cobardes. Que defendessem o que está
certo. Que não fizessem Q&A com o mal quando o vissem na Igreja. Que
resistissem. Dafna fez toda uma campanha no estilo desenho animado,
contra os arquivos B-1, o secretismo nos arquivos B-1, o facto de
nunca se poderem ver e etc. Os missionários levantaram esta questão
em 1981. Nós fizemos isto no ano anterior e conseguimos despertar o
interesse de muitos missionários para isto. Finalmente eles
levantaram a questão no Flag em 1981 e, durante um tempo, foi
realmente "dito" às pessoas que podiam consultar os seus arquivos
B-l. Mas foi sol de pouca dura, porque quando o primeiro tentou
fazê-lo, já não pode. Havia então muitos dados que foram postos nos
arquivos sobre os Cientologistas.
Descobrimos coisas horríveis
sobre como o Campo em San Francisco foi destruído por outro... oh, a
propósito... esta é outro agente, da área de San Francisco. Uma
rapariga chamada Kathy O'Gorman, costumava ser AG em Flag. Ela é
definitivamente supressiva. Tentou destruir todas as pessoas de
sucesso na área de San Francisco. Depois veio para Flag e fez um
trabalho completamente ineficaz contra a Mafia de Clearwater.
Ela era tão simpática... e
1.1... toda a gente "gostava muito" dela... desculpem, houve tempo
em que eu mesmo pensava que ela era bestial. Mas então descobri os
dados e ... se os investigarem, perguntem a qualquer pessoa que
tenha dirigido uma Franchise na área de San Francisco no princípio
dos 70's, e descobrirão o que ela lhes fez.
Foi ela quem realmente declarou
Werner Erhart, antes de ele começar EST. E tudo o que ele fez foi
tentar uma forma de fazer muito dinheiro para a Igreja de lá e
queria que eles fizessem o seu novo curso introdutório. E ela disse,
"Não, isso é squirrel!" E "És declarado," e assim por diante, sem ao
menos ouvir o tipo. Então ele saiu e fundou EST. Então ela foi
realmente quem ... - podem dizer que ela foi responsável por... -
dar início a um grupo squirrel. Ela não tinha nenhuma Justiça na
área. Era apenas, "Abatam-nos, abatam-nos, abatam-nos. Declarem-nos
PTS Tipo III, abastam-nos, abatam-nos." Assim mesmo. Ora bem, isso
não é Cientologia e todos sabemos isso.
Então tentei encontrar o Chefe,
e o que aconteceu é que não encontrei. E não quero que ninguém creia
que fisicamente tenha visto o Chefe desde 1981. Não vi. Não cheguei
à comunicação física com ele.
Contudo, desde que fui treinado
no Briefing Course em 1965 e depois internado em 1966, tenho sido
capaz de ter comunicação Espiritual com LRH, e tenho estado em
comunicação Espiritual com ele. E as minhas acções, desde o tempo de
1981, no verão, quando fui à sua procura, têm estado coordenadas com
essa linha de comunicação Espiritual com ele.
Então, tudo o que faço, e que
consta que faço, e não creiam nas Ordens Éticas estão a ver, porque
há também o MEU lado da história.
Se investigarem quaisquer
destas coisas - agora cuidado quando as investigarem, assegurem-se
de não serem vós próprios abatidos, porque há outras coisas que vos
posso dizer - Listas. Listas de Cientologistas de topo que estavam
numa "lista especial" que foi introduzida pelos agentes do FBI na
Igreja. Tais pessoas eram para ser "apanhadas". Dados dos arquivos
dos seus Pcs, dos seus registos de Ética, tudo isso - para os fazer
"inelegíveis" e livrarem deles nas altas posições.
E a maior parte dessas pessoas
estão agora "despachadas". Eram na sua maioria auditores Classe XII
que trabalharam com LRH, os Exec Seniores que trabalharam com LRH,
os mensageiros que trabalharam com LRH. Essas pessoas desapareceram
todas.
As únicas pessoas que ficaram
foram as que fizeram Q&A, e que se puseram às voltas como
cachorrinhos e bonecos. E não sei, tenho a certeza que Bill Franks
tem uma história acerca disto - porque foi retirado; e tenho a
certeza que todas as outras pessoas que foram abatidas, que eram
leais ao LRH, e os Oficiais Leais VERDADEIROS têm uma história para
contar.
Mas o importante é que as
pessoas leais verdadeiras ainda estão cá. Elas nunca desistem. E LRH
nunca deixa ficar mal nenhum dos seus melhores.
E o governo está,
aparentemente, apenas a tentar assumir o controlo administrativo da
Igreja e pô-la na Recebedoria, e depois sugar toda a Tech por sob as
suas asas, deixar cair as Sombras da Noite em cima dela (do PDC 21),
e usá-la apenas para "alguns muito especiais".
Porque é melhor que acreditem
que eles sabem que funciona. Se não funcionasse eles não estariam
tão interessados em roubá-la. É como que uma arma secreta.
Mas mesmo assim, o Chefe sempre
tentou mantê-la apolítica, e tudo o que fazemos fora da Igreja tem
de ser feito por si mesmo.
Mas o básico é pôr a
organização no topo. Os tipos que estavam a tentar pôr a Igreja no
topo - agora pomo-los no topo. E o seu topo não é nos U.S. Os U.S. é
um boneco. A Inglaterra é um boneco. A Espanha é um boneco. Qualquer
país é um boneco para estes tipos que estão nos bastidores - o Banco
Mundial e um dos seus grupos de "fachada". Estes tipos estão nos
bastidores e trabalham por detrás das linhas bancárias, trabalham em
cenários, cenários de computador, e já vos disse o nome do tipo do
topo, é J. Strasburg, e trabalha lá na Suíça e na Alemanha.
E qualquer ataque que façamos
como OTs é contra este sacana, e há uma Ordem Ética contra ele,
escrita por LRH. Portanto, qualquer ataque que façamos nestes tipos
será no topo.
E acham que eles não sabem?
Porque estes não são inimigos desta vida. Estes são os tipos
responsáveis por uma data de implantes neste Sector.
Ora, eu pu-los assim como que
ao par disto aqui. Sempre que queiram usar isto - sabem que há
muitos mais dados, mas o caso é este, temos: Os PTSs na Igreja,
aqueles que ACREDITAM nestes agentes, aqueles que não os vêem, os
que têm o cabelo puxado para cima dos olhos pela supressão, os que
têm muito MEDO porque podem "perder" a sua ponte, os que têm muito
MEDO porque podem ser declarados "PTS" ou "SP", as pessoas que foram
completamente enganadas - como Herbie, por exemplo.
Eu avisei-o acerca das Reservas
da Org do Mar. Eu disse "Rapaz, o governo vai tentar agarrar o nosso
dinheiro, olha todos os casos de impostos contra a Igreja, olha os
casos individuais de IRS sobre os Cientologistas ricos que fizeram
doações à Igreja, olha os processos civis de milhares e milhões nos
U.S contra a Igreja". Eu disse, "Rapaz, ESCONDE as Reservas da Org
do Mar e não deixes que ninguém lhes toque." E quando o chamei para
o avisar daquilo em 1981, ele estava com uma Comm-Ev!
Por "não manter os registos em
dia" ou algo assim. Quem é que lhe tinha posto a Comm-Ev? Jimmy
Mulligan. E eu avisei-o. Ele aceitou o aviso nessa altura, e
conseguiu safar-se da Comm-Ev. Mas, mais tarde, claro, foi apanhado
na Comm-Ev do GO. Ele não actuou como devia. Todos foram avisados.
Todos tiveram uma oportunidade. E eu sabia que quem fosse avisado e
não agisse iria tombar. E iam ter um grande tombo. Foi o que
aconteceu a estes tipos. Porque nunca acordaram.
Ora bem, os vossos arquivos de
dados, nos B-1... - se houver uma campanha... - Uma coisa se
estiverem na Europa, há algumas coisas a evitar, e as coisas a
evitar são estes ficheiros secretos, estes ficheiros secretos B-1.
Toda a gente deveria poder ver
os seus ficheiros B-1. Tal como os ficheiros de Ética. Porque é onde
podem colocar mentiras que nos seguirão durante anos e anos e anos.
Tal como, claro, as minhas "alucinações", certo?
Ora, como eu digo, poderiam
falar com o Joe Lisa e poderiam descobrir que tudo o que ele
verificou sobre a minha história era verdade. E ele teve muito medo
de continuar. Porque teve muito medo.
Mas podiam verificar o quartel
general secreto do FBI em Ventura Blvd, lá em Encino, California. A
morada vem na Ordem Ética que eu escrevi sobre o Alan Hubbert.
Escrevi Ordens Éticas sobre ele e escrevi Ordens Éticas sobre Bob
Thomas, a declará-lo Supressivo. É esse o meu chapéu. Segundo Vice
Comodoro. E escrevi uma Ordem Ética sobre Lou Schribnik, que foi
quem introduziu Darby Simpson na Igreja - ela é uma espécie de
"boneca de corda" - percebem, ela tem sido muito PDH.
E foi ela quem tentou empurrar
o John Travolta para fora da Igreja, e ela tem feito o possível para
controlar o assunto e sacar dinheiro das linhas das Celebridades - e
os melhores dados sobre isso é falar com... Alex Sibersky vos
contará uma história sobre isso ou Liz Ausley. Eles podem dar-vos
dados sobre as acções dela, e da irmã dela, e do pai, que é um tipo
do governo ele mesmo. Mas o seu monitor, o monitor dela e um tipo
chamado Schribnik. Ele não trabalha para o governo dos U.S. Ele
trabalha directamente para a Suíça.
Se alguém um dia tiver bastante
coragem de ir lá, ou bastante dinheiro para ir a Encino, verificar o
quartel general secreto, encontrarão na cave... quando se entra a
porta em frente, as escadas descem para a direita e descemos à cave,
a primeira porta à direita, aí estão os ficheiros da cave... e é aí
onde estão os ficheiros que o FBI nos roubou em 1977.
Por agora, o meu propósito é
continuar com os projectos de OT e continuar a pôr Ética nos
verdadeiros SPs no Planeta...- não nas pessoas que... - não nestes
pequenos "brinquedos", nestas pequenas peças de "jogo" em papel que
a Igreja mantém a fugir de um lado para o outro. Mas os seres
realmente maus, que estão de facto encarregues de supressão. Não os
que estão PTS disso. Não os que estão PDH. Não esse tipo de pessoas.
Eles todos podem ser manejados.
Mas os tipos que INTENDEM, INTENDEM que estas coisas
aconteçam.
Porque a expansão é tão fácil,
tal como foi na Europa, tal como é na Europa. Onde não há supressão
nas linhas, a Tech do LRH entra, a política entra, e a expansão
acontece tão rápido quanto possível. E é assim sempre que a tenho
aplicado... na Europa, na A.O.L.A.... a expansão só faz - zoom! -
assim! E a única razão porque sempre para é por causa da supressão.
É tudo o que há a dizer. E não têm de acreditar que, que é
"supressão" ou assim, podem fazer todas as conjecturas acerca disso,
mas se apenas seguirem em frente e fizerem o que LRH diz,
continuarão a expandir. Portanto não se preocupem com isso. É só ir
em frente e progredir e prosperar.
Portanto agora é continuar nos
Projectos OT, e eles são basicamente os projectos que LRH iniciou em
1967, e eu sei que ele sempre continua e termina os postulados.
E como eu sou o seu Oficial
Leal, e seu Representante, ASSIM TAMBÉM FAÇO. E não preciso da
licença de ninguém para sobreviver. Não preciso da autorização de
ninguém. Não preciso da aprovação de ninguém. Irei apenas em frente
FAZER ISTO e FÁ-LO-EI BEM e farei TAL COMO LRH QUER QUE SEJA FEITO.
E é tudo o que agora vos posso
dar neste relatório gravado. Tudo o resto é um pouco confidencial.
Poderia cair em mãos erradas.
Mas há algumas mudanças que
estão a ser feitas neste planeta neste momento. ESTÃO a ser feitas
neste planeta neste momento por OTs e equipas de OTs.
E os SPs sabem-no. E estão a
ficar um pouco frenéticos. E nós estamos a seguir em frente e
faremos a nossa tarefa. E há coisas que ESTÃO a acontecer neste
momento, neste planeta que vão mudar o seu futuro - PARA SEMPRE. E
vão pô-lo mais NA-FONTE.
Então este é o fim deste relatório.
Muito obrigado.
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