HISTÓRIA MÍTICA DE
PORTUGAL
PORTU(GRAAL) PORTO DO IMPÉRIO DO
ESPÍRITO SANTO
1. PREÂMBULO
Na Ponta de Sagres,
onde se situam vestígios arquitectónicos dos Konii (1), tais como algumas "pedras erigidas" e o célebre vestígio que confundiram com a
"Rosa dos Ventos", ergue-se agora um "Templo da ignorância", sinal apropriado do final dos tempos dos
bárbaros profanadores de locais Sagrados.
Nunca esse vestígio
foi construído por ordem do Infante ou alguma vez aí se situou uma "escola náutica".
Aí, o Infante viajava
pelos centros Jina, com a sua natural capacidade de desbravador de mundos
ocultos, através da Meditação.
(1)
O Povo Real descendente
dos Remanescentes Atlantes que eram Pacifistas e foram extintos pelos povos
guerreiros que os exterminaram e eles não se defenderam.
2. AS ORIGENS DE
PORTUGAL
Nos tempos em que a
Atlântida existia como continente, a quando da sua subdivisão, o território que
é ocupado actualmente por Portugal e Espanha era uma ilha, que coordenava a
localização de Um Centro Cósmico de recepção energética, onde estava o Quinto
reino Atlante.
Esta ilha era
governada por mulheres e guardava-a uma clã invencível de
Sacerdotisas-Guerreiras, as AMAXINS – AMAZONAS.
Esta área territorial
da Atlântida era conhecida pelo Reino de OR-TU-GAL.
Antes do afundamento
da Atlântida, no Sul do território desta ilha, quando reinava a Rainha Ibez,
fixou-se um núcleo de sábios, refugiados políticos dos outros reinos – os Nag’s
-, cuja Missão era a de ocultarem os Segredos Maiores dos seus inimigos – os
políticos opressores, que vinham perseguindo os Reis divinos e que vinham usando
mal o "marmash".
Estes NAG’S eram
também conhecidos por "Povo Real" ou Konii.
Mais tarde os
Tartessos da Ilha de Tarsis, invadiram a zona Sul de OR-TU-GAL e destruíram a
maioria dos Konii.
Alguns deles
refugiaram-se em cavernas e aí depositaram os tesouros que possuíam. Entre eles
estava a Taça condensadora de energias e que foi guardada num dos retiros de
DUAT.
Cinco Grandes
Reis-Sacerdotes isolaram-se em DUAT, foram eles S.- SHAST, H.- HONI, A.-ANU, R.-
RHUNI e G.- GARDAN e cada um deles fundou um centro interno, disposto em cinco
pontos em torno de um central.
Assim, foi fundado o
lótus de Cinco Pétalas, dirigido pelo Sexto Princípio.
A Quarta Raça-Raiz,
cedia o lugar à Quinta Raça-Raiz e os Cinco reis foram os Cinco Princípios
remanescentes da Nova Luz que deveria eclodir.
O Centro Duatino do
Sul é estabelecido desta forma e o 6º Princípio é JAN – YOANIS – JANUS ou
JYJ.
O Grande Foco de
KURAT, a norte, é onde se situa o Templo da Lua Azul e
onde se vencera o Fogo Purpurino dos KURAT’S, através das Sacerdotisas Vestais,
ante os ritos da NATURA-NATURANTE na simbologia totémica da lebre.
Os Sábios de KURAT,
vendo o fim eminente da Atlântida, unem-se aos Senhores SHARG e interiorizam a
chama do Raio Purpurino, enquanto o holocausto se abate no exterior, mudando a
face da Terra.
Os Konii que
sobreviveram no exterior, vão quedando, mas fora do princípio que os mantinha,
entram em degeneração e morrem por doenças horríveis, enquanto os que escapam
são exterminados pelos selvagens que vão passando nessas paragens.
Os Konii foram
exterminados porque foram um Povo Pacífico e não usavam a arte da guerra.
A sua arte era a
navegação e foram eles que, através das poucas tribos restantes, ao cruzarem-se
com os bárbaros ensinaram a arte da navegabilidade.
JANUS ou JANO é o Deus
que imprime a criação do ramo Luso da Raça céltica-ariana, através de LUG, que
sai do centro interno de LUGHANIA ou Lux-Citania, exteriorizando pelos Montes
Hermeticus ou Herminius.
JANO,
cede o seu lugar de predominância a LUG e é representado posteriormente pelo Javali
sagrado dos Celtas.
Os povos do interior,
Tuata de Gaedil exteriorizam-se como herdeiros da
protecção JINA dos NAG’S ou NAGAS, filhos da serpente.
3. A ORIGEM DA SERPENTE
A Simbologia da
Serpente, desde a mais alta antiguidade é conectada com o "Oculto", os Mistérios, a Sabedoria.
Entre os Criadores
Divinos que desceram dos Céus, havia um grupo de Cientistas liderados por um
Chefe chamado Serpente, o qual resolveu, à Rebelia de KOLOBB e ARQA – os
Conselhos Cósmicos desse tempo – dar ao Homem da Terra o Conhecimento da
Ciência. Esse acto foi mal aceite pelos Conselhos Cósmicos e Serpente e o seu
grupo foram condenados a viver no interior da Terra ("...rastejarás sobre o teu dorso e o pó da
terra comerás...").
A Humanidade, fruto
disto, caiu. A "Serpente Kundalínica", a partir deste momento foi enrolada na
base e o Homem condenado a subir grau a grau o seu caminho (vencer o véu da
ilusão).
Confunde-se esta
narrativa com o Diabo.
O autor bíblico não
sabe o que diz sobre a Serpente, pois ele diz que ela é o Diabo, a velha
Serpente, o dragão da criação.
Aqui há ignorância em
todas estas citações e comparações.
O dragão da criação é
a simbologia do dragão cósmico – o dador da vida – conhecido e venerado em todo
o Oriente.
A designação de velha
Serpente, significa "muito sábio".
O Diabo não é um Ser,
mas Um Princípio Cósmico, que não é o Mal, mas ao contrário a Força oposta do
Princípio chamado Deus.
É uma Energia
Complementar da Energia Primordial e nunca poderá estar fora de consideração,
uma vez que uma se polariza na Luz e a Outra, logicamente, polariza-se na
Sombra.
A Luz ao se manifestar
gera a Sombra e sem a Sombra não se poderá apreciar a Luz.
O Homem, criação dos
Celestes, pela manipulação da Serpente Marinha designada por "leviatã"
viveu, após a separação dos sexos, vinte mil anos no Éden, antes de
Serpente e a sua equipa resolver integrá-lo nos segredos proibidos.
Mais tarde, os
Conselhos Cósmicos reconheceram que essa acção foi favorável e readmitiram
Serpente e a Sua equipa, porém eles preferiram ficar na Terra e continuar o Seu Sistema, por eles adaptado.
Haviam criado a mundos
internos e encontraram aí maior harmonia que no exterior do Planeta.
Tornam-se verdadeiras
serpentes, guardiães da Sabedoria Oculta, Senhores dos Mundos
Interiores, dando origem a Um Povo – Os NAGAS – o
Povo Instrutor.
No Oriente chamam-lhes
NAJAS (cobras), porque eles se transformam literalmente em cobras (pelo trabalho transmórfico dos
chakras) e são reconhecidos como os Mestres dos Mestres.
4. A SERPENTE LUSA
A Serpente Lusa, a Mãe
do Ramo da Raça, é Uma Venusiana, que como verdadeira NAGA se sabe,
transmorficamente, apresentar como Serpente.
Ela é conhecida também
como Fada, mas é mais, muito mais do que isso.
Trata-se de Me
(LUS)ina (Melusina) a Mãe do mundo interno Duat-Kuratino.
Conjuntamente com
SHAST, gera aqueles que serão os Manus da Raça nobre.
Concentrados na Cidade
Sagrado de LUGHANIA (ou LUX Citania), os Lusos exteriorizam (vêm para o
exterior), guiados pelo seu chefe LUG-BARVAN, através de uma abertura (caverna)
sobre os Montes de Hermes, no cume do qual (da montanha), na ocasião brilhava
uma "estrela" – uma nave da Confederação que, desse
modo, confirmava o "nascimento" desse Povo sobre o território.
Por causa de tal
evento, na memória dos povos, chamaram à Serra a Serra da Estrela.
5. O POVO LUSO E A SUA DEVOÇÃO À MÃE
A devoção pela
Mãe é algo que está impresso no subconsciente do Povo luso, através da memória
arquetípica de LUSINA ou Melusina.
A raiz Me é uma
derivação "Devagrapi" da raiz MA ou MATA do Sânscrito, que
significa Mãe.
A devoção à Mãe
Serpente é muito anterior à da Mãe Maria, tendo sido perdido o conhecimento
dessa origem, o qual foi substituído pelo culto Mariano que afinal é MA (Mãe)
(A)riano ou da Mãe
dos Arianos.
Os arianos são saídos do ramo hindo-ariano de Arya ou Arja, sendo um dos seus chefes
Arjuna, instruído por KRISHANA.
O seu Manu foi Rama e
como Manusa SITA.
O braço Céltico saiu
do Continente Interno de Duat, através dos Tuata.
Os Tuata de Dananda
deram origem aos Celtas Irlandeses e os Tuata de Gaedil aos Galos e
aos Lusos.
Os Galos ocuparam o
Norte do Território e expandiram-se pela Galaécia (mais tarde Galiza), tendo emigrado
para a Gália e incluso Galileia.
Os Galileus eram,
maioritariamente, Arianos e por isso considerados gentios – que estavam fora dos
cânones judaicos da tradição hebraica.
Cada tribo céltica e
sub
ramo respectivo teve os seus
heróis.
Entre os Lusos, ramo
Céltico do Centro do território Ibérico, a Mãe é a Divindade benéfica, votiva,
além dos cultos aos deuses masculinos.
Lusina é ISHTAR, A Vénus, na mitologia
Luso-Céltica.
Ela representa a
KALI-MA ou a Rainha de Melchisedeck, a Planetária BHUMI, a
Natura-Naturante.
Com as cristiniazações
dos celtas e dos lusos, da Mãe Lusa, Mãe Lusina ou Melusina,
passam para Maria, a Maya, Ma-arya, com o seu Menino o Cristo-Luso (Sebasth), o
Imperador do V Império.
6.OS LUSOS E O SEU CULTO MARIANO, COMO PRECURSOR DO CULTO DO ESPÍRITO SANTO
Com a perda dos princípios druídicos, os Lusos (Filhos da Luz), ao se
constituírem no Povo Português (Guardião da Taça), do Graal atlante-KURATINO,
através do Seu Primeiro Rei-Sacerdote divino, o fundador, Pai da Nação
(Manu-Sacerdote), EL-RIKE, Henrique, prossegue o Sagrado caminho externo
"por entre as brumas da memória" (recordações arquetípicas) engrandecendo
as pegadas "dos seus egrégios avós" (os Reis Divinos Atlantes – os Konii - ,de
quem herdaram as artes de marear). Através da Segunda Emanação dos Reis
Sacerdotes-Manu, EL RIKE, em Henrique o Navegador, prepara-se a Saga da Expansão
do V Império Lusitano, que atinge o auge durante o reinado de Um Rei Divino,
MANU-EL (Manuel I), o Senhor do Ceptro, implantando-se no Mundo o V
Império.
Levando ao Mundo o culto de
Maria e do Espírito Santo, implementou-se a Egrégora universal do Reino do
Espírito Santo, no tempo Teúrgico da actualidade, pela exteriorização dos
Princípios Espirituais activados do Centro Interno de FATH-I-MA (Lys) no subsolo
de Portugal.
Lys é o "Lírio de Pureza", referido em Maria, que exterioriza a Lei
do Rei Teúrgico, o Senhor MELKITZEDEK.
ESSE CÓDICE DE
Leis Jina (dos Mundos Internos) e conhecido como a Boa-Lys ou a Boa
Lei, que orienta os Reis e todo o Planeta.
A infracção a
essa Lei traz a morte, a dor e o sofrimento.
Há um Templo Interno, onde
esse códice de Leis é Guardado e preservado, conhecido também como o
Graal-Livro, que é em Lys.
O Centro Teúrgico de Lys estende-se
entre Leiria e Lisboa, com a sua
área central entre Sintra e
Candeeiros.
Daqui é emitida A lei para todos os
Centros Internos do Planeta, onde é trabalhado individualmente e imanado para o exterior.
Maria é o Princípio
Feminino e o Espírito Santo tem expressão feminina.
A tradição do culto do
Espírito Santo é guardada e mantida em terras da Atlântida, em possessão Lusa,
nos Açores.
Ainda que inserido na
Tradição Católica, a festa é cheia de sinais do Novo Culto.
É aí que vai ser
tomada a referência para os nossos cultos Milenaristas.
7. CONEXÕES INTERNAS DOS LUSITANOS
A NÍVEL DE Centros Internos, os
Lusos são herdeiros da chama anterior dos konii e na sua cristianização, são
influenciados pela energia do Oriente.
Como saídos de
LUGHANIA, no Seu Santuário da "Estrela", eles têm o seu Centro em LYS.
Pela localização
geográfica do raio de acção deste Centro, é abrangido pelo Centro de Fátima ou
FATH-I-MA, por isso a designação de Fátima-Lys.
Fátima é alimentada
pela energia dos Monges Fatimidas, que permaneceram no solo Ibérico antes que o
EL RIKE, Fundador estabelecesse os limites territoriais da Nação. Conjuntamente
com a vibração dos Monges de Cister e todo o trabalho imantado pela Ordem de
Maris, Fátima é um poderoso Foco que foi preparado ao longo dos séculos para o
momento presente, bem como futuro.
Sendo os Fatimidas
Mouros ou Morya's, eles trabalham a energia do Rei. Desde
há séculos que o Princípio MORYA foi estabelecido no solo Lusitano.
Com EL RIKE o
Navegador, a Luz (Conhecimentos) e energia Psico-Mental de S.H.A.R.G…, através
do Centro Jina do mesmo nome (SHARG), vai eclodir em SAGRES, aonde ele se
desloca em meditação prolongada e funda aí a sua "escola náutica" que não é escola, mas centro iniciático.
Com EL RIKE o Navegador,
unem-se os Centros Internos de LYS e de SHARG.
Nesse tempo Fátima ainda não
estava activado.
8.
MUNDOS INTERNOS
A- A TERRA OCA
Centro Interno do planeta,
para onde se refugiou Serpente e o seu povo após a cisão com os Conselhos
Cósmicos.
Após a sua reintegração nos
Conselhos e a sua recusa de ocupar o cargo, permanece aí, nesse mundo, como o
Senhor MAHARAJ-SAT.
Esse Centro é ocupado mais
tarde por MALIAK e SANAT KUMARA, de comum acordo, embora os reinos de
MAHARAJ-SAT (Serpente) e SANAT KUMARA sejam independentes.
B- CENTROS INTERNOS
Existem em dois
níveis. Os Centros de origem Jina, dirigidos por Chefes Nagas e os de origem
extra-terrestre.
C- CENTROS OCEÂNICOS
EXISTEM EM TRÊS NÍVEIS:
a) – Povos marinhos,
existentes no Planeta como um ramo apartado da Humanidade e que, raramente, se
manifesta a esta.
b) – Remanescentes da
superfície (da Atlântida), que construíram Centros antes do afundamento e os
trabalharam após. A sua localização é nos subsolos marinhos.
c) – Bases extraterrestres a
nível da superfície marinha ou no subsolo.
Estes níveis nunca se misturam, embora colaborem entre si em certas ocasiões.
9.
MUNDOS CÓSMICOS
A Confederação tem
várias bases na Terra.
A sua acção neste
momento cruza com o Governo Oculto do Mundo e foram abertas as portas dos Mundos
Internos aos representantes do Cosmos, porém, são mundos que colaboram, sem que,
com isso, se imiscuam nos interesses evolutivos desses Centros
Cooperantes.
A Humanidade da
Superfície representa um aglomerado de bárbaros que não sabe o que faz ou o que
quer.
As irmandades
Cósmicas, as irmandades Internas e a Humanidade seguem caminhos diferentes que,
raramente se cruzam.
10.
CENTROS TEÚRGICOS
Situados a nível do
interior da Terra, no subsolo, no Reino de Duat, são orientados por Consciências
de Mestres Teúrgicos, que vivem como verdadeiros Monges
Monásticos, no serviço impessoal à Humanidade do exterior, cuidando que esta se
espiritualize suficientemente para que a Terra se integre na Fraternidade
Interplanetária, sem o fantasma do Egoísmo e do domínio do homem sobre o
homem.
Existem em nível
físico e hiper-físico.
Há vários níveis de
Consciência ligados à Teurgia.
A Teurgia é o Universalismo da Consciência do
Divino como filosofia de Vida e razão pela qual a mesma se movimenta.
Os Chefes Espirituais
dos Centros Internos, Oceânicos e Cósmicos são unidireccionados na manutenção do
nível Teúrgico no Planeta.
Todos convergem
esforços em que a Terra neste momento salte de dimensão, passando a um nível
superior.
A Teurgia é o nível
espiritual de todos os seres que buscam a evolução e mudança do Planeta para um
Mundo Redentor.
11.
IKIAYNA(*)
No interior do
Planeta, na outra face (Terra Oca), os Seres Cósmicos instauraram Um Centro
Cósmico que representa o Conselho Solar.
Fazem parte deste
Centro os APU e outros Seres da Confederação.
Adoniesis projecta-se
aí inúmeras vezes.
IKIAYNA foi
estabelecido em 1995 e representa o Oitavo Princípio da Energia Sideral neste
Planeta.
É (digamos) como o
Espírito de MIZ-TLI-TLAN.
IKIAYNA não se
projecta nos outros Centros, a não ser em MIZ-TLI-TLAN.
Em IKIAYNA prepara-se
a integração da Terra em Sirius.
Os impulsos de IKIAYNA
são dirigidos a MIZ-TLI-TLAN e aí, AMUNAKUR, confere as coordenadas a transmitir
a todos os Centros activos.
Tudo se canaliza para
Fátima-Lys,o Centro Interno mais próximo da materalização.
IKIAYNA trabalha com o
Sol e Júpiter, em uníssono com Sirius.
Os APU de Ganímedes têm uma
importante acção aqui, visto que este mundo tem a Principal base de Resgate
destinada à Humanidade Terrestre da superfície (os "eleitos de Deus").
Além disso, o Sol é
representado pelos Conselhos de Júpiter.
Os APU são de grandes
dimensões físicas e por isso são também designados, a nível intra-terreno de
ANU, que em Irdin significa (Grande Homem ou Homem Verdadeiro).
(*) A
Consciência do Sagrado Vive.
12.
SHARGRAN
SHARGRAN é uma base
Extra-terrestre edificada, inicialmente pelos Senhores de Vénus , hoje integra
membros da Confederação também.
Situa-se no subsolo
Oceânico, ao largo de SAGRES e colabora com o Centro Jina de SHARG.
Abrange uma área que vai das
4 milhas marítimas ao longo de Sagres e comunica com outros Centros,
estendendo-se de aqui, por corredores subterrâneos a NIYGMA, sob a serra de MU,
na costa do Sotavento. Dirigindo-se para o interior, vai integrar a Serra do
Espinhaço de Cão, Aljezur, Foia e Monchique, passando pela zona da Bravura,
próximo de Lagos. Aqui está um outro importante centro extra-terrestre
OSHENGRAH, de que falaremos a seguir.
13.
OSHENGRAH
Centro Interno construído pelos Venusianos, é uma base de Operações que encerra Uma Cidade Sideral e um importante Templo Cósmico dirigido por Um Ancião – OKHAR, SAK AT ANU.
O Centro é dirigido
pela Hierarquia NAMU-OR.
Este Centro é
importante na condução das energias Planetárias, donde, desde 1975, foi ampliado
o Raio Verde Esmeralda do Ceptro de KAR-ASHAM. Este é um importante mecanismo
Dimensional que abre portas espácio-temporais.
A operação deste tipo
de mecanismo, conjugado com outros similares existentes em estações orbitais,
outras bases secretas e nos Centros Internos, quando tudo estiver afinado fará a
Terra dar o salto dimensional que a catapultará como mundo Quadrimensional.
OSHENGRAH é o Centro
de Operações mais importante neste momento no subsolo Português, em conjugação
com SHARGRAN, ao qual está ligado.
As grandes naves
siderais entram pelo mar e dirigem-se a SHARGRAN.
Em OSHENGRAH só naves
de pequeno porte podem permanecer.
Quando a Força das
Plêiades actua, devidamente dirigida pelo Representante Cósmico na Superfície,
OSHENGRAH semi-materializa-se com os seus focos de Luz Azul, a proporção Ono
Vibrada na dimensão necessária, tornando toda a área num imenso campo Ono-zone
azul.
A energia usada é a
Ono e o Vril.
O Vril é uma derivação
da energia ONO.
14.
KOSMODRON ou CENTRO K
Chamado de
Centro K, situa-se como base Confederada, no interior da Serra da Gardunha.
No alto da
Serra, conhecido como a Senhora da Serra, está muito activa a acção das
naves.
Muita gente do
local viu seres de branco e naves em operação nesta zona.
A Confederação
Regente aqui nesta base é a Confederação de ÓRION.
O Centro é
dirigido pelo Comando do Ser Cósmico ou Hierarquia conhecida pelo nome de
MÂE-MOR.
15.
(LUX)-OR
O Centro Interno
de OR foi onde a Ideia Divina projectou o ramo LUSO
da Raça Céltica.
Em LUX-OR, nos
domínios JINA, foi que LUSINA e SHAST geraram LUG, o qual deveria fundar
LUGHANIA e a seguir gerar o subramo luso da Raça Céltica-ariana.
Ainda hoje este
Centro está activo e actualmente é designado por LYGHOR.
As energias
primordiais foram dirigidas para o interior do Egipto, sob a colaboração de
Vénus e Sirius, conjuntamente com os HELIANOS (Mensageiros do Sol), criando-se o
Centro Interno de LUXOR, estando o Centro de OR ainda hoje aí conectado. Há
ligações com ÓRION.
Podemos, de certa
forma dizer que somos originados em (LUX)-OR, sendo portanto (LUX)ORIANOS ou
LUXIFEROS (portadores de grande luz)
16.
LÚCIFER E OS INFERNOS
Entre NÓS, O TERMO Lúcifer não se
refere ao "Príncips Hujos Mundi", mas literalmente designa Um avatar ou Um
Adepto, uma vez que é Uma Grande Luz "caída" do seu alto posto, quer isto dizer,
voluntariamente sacrificada a ficar junto dos planos inferiores para, dessa
forma, auxiliar aqueles que estão ainda presos do mundo de ilusão a ascenderem
rumo à luz.
Os Infernos para nós
são apenas vistos como "Infernos" ou "Internos", os Mundos Interiores.
Claro que aceitamos os
Infernos como zonas de expiação prolongada para os "egos" possíveis de sofrerem grandes penas por
"eons", devidos a horríveis e gravíssimas culpas
contra o Universo. Porém, frequentemente referimos o nome como alusão aos mundos
internos.
De certa forma, apenas
como alusão, os Lusos são saídos dos "Infernos", sendo eles mesmos dotados da "Luz Lucífera", sendo o nosso Grande Mestre Um
LÚCIFER.
Um LÚCIFER é também Um
Mestre NAGA.
O Grande Ser conhecido
no mundo exterior por Jesus Cristo, era, nos mundos internos conhecido por
LÚCIFER PANDIRA.
Também é chamado de
Serpente Dourada.
Na Abadia Interna de
Machu Pichu, Ele é chamado de O Senhor de MANCO PISCUS.
Na antiga SHAMBHALLA
Ele era conhecido como a encarnação de AVALOKITESWARA.
17.
JESUS, O CRISTO
Nascido numa gruta,
não num estábulo, segundo a Tradição, o Grande Ser que estava destinado a Ser o
Veículo Físico do Cristo Cósmico, cerca de Bethlehem de Judá, é a encarnação
personalizada de Um Discípulo Ascensionado do Cristo Planetário, O Qual, por seu
turno, era Discípulo do Cristo Cósmico.
O seu nome inicial era
Yoseph, tal como o de seu pai, Yoseph o carpinteiro.
Nasceu como Um Herói,
Um Semi-deus, filho dos Celestes, dos Beni-Elohim, pertencente às Muralhas de
Diamante. Foi implantado no útero de Myriam e era um mutante. O seu código
genético era o GNA.
Após a Sua Iniciação
no Egipto e após os conhecimentos herméticos e dos Mestres Sirianos, muda o Seu
Nome para Yoshoa.
Depois da sua
peregrinação no Oriente,Ele é conhecido por Issa, o Sábio.
Quando volta a Israel,
após a Iniciação Maior, muda o Seu Nome para Jeoshua, e torna-se a expressão da
Hierarquia YEHSUS (YESHUA
ou YESHOA).
Ao assumir a
Representação da Terra nos Conselhos Solares, como Regente Solar, faz a fusão
das Grandes hierarquias, dos YEHSUS e dos CHRESTUS, tornando-se o Tulku do
KETHER ou do Maha Vishnu, o Cristo Cósmico.
Aos 36 anos (e não 33
como o relata a Tradição) é interrompida abruptamente a sua Missão em Israel,
devido a problemas político-religiosos, sendo condenado à morte na Cruz, coisa
que não sucedeu pela colaboração das Hierarquias Cósmicas e Intraterrenas, com
José de Arimateia, tendo
sido substituído à última da hora pelo seu
irmão mais novo, Tiago, o qual foi crucificado no seu lugar, enquanto que Ele
era retirado para fora do território, ocultamente.
Foi Tiago que foi alvo
da operação da Ressurreição, uma vez que Ele também era Tulku do
Cristo Cósmico.
Jeoshua, com sua
Esposa Myriam de Magdada e Tiago partem do território de Israel.
Fazem milagres no
Oriente.
Visitam os territórios
da Grécia, das Hispanias e dos Gálios, tendo peregrinado e estabelecido
vibrações em território Luso.
No Oriente continua a
ser Conhecido por Issa.
Mais tarde emigram
para o Japão, onde se fixam e Ele aí é conhecido sob o Nome de KIRISUTO.
Deixa Uma Linha
Tradicional de Conhecimento e funda Um Templo. Com idade avançada – 112 anos –
desencarna.
Continua o Seu Excelso Ser Luminar o trabalho de
Redenção.
A Sua Luz repercute-se
nos inúmeros Santuários Internos e, em Portugal encontra o Reflexo devido.
A Expressão da Missão
Messiânica do Cristo Cósmico em Israel teve a manifestação das Duas Colunas do
Templo (J.B.) em Jesus e Tiago.
A Sua Linhagem
reencarnatória, nesse tempo, assume a linhagem desses dois entes e suas mónadas,
não devendo com isso espantarem-se os estudantes se se cruzarem com
personalidades que coexistiram no mesmo tempo.
18. O
MESSIANISMO LUSITANO
O Mestre Jeoshua, nascido em
Bethlehem tendo vivido na aldeia de Genezareth, na galileia, cujo povo, os
Galileus, foram descendentes dos Galos da Hispânia (nome dado ao território
constituído por Portugal e Espanha), os quais viviam a Norte do território
Português, na sua peregrinação pelo mundo, visitou o território dos Galos,
primeiramente, para ir às origens do povo Galileu, segundo, para emanar de si a
Chama Crística sobre o território, que Ele sabia guardar a Taça do Graal (Graal
esse que não tem que ver com o sangue de Cristo guardado na Taça por José de
Arimateia).
Mais tarde, os
Apóstolos, Discípulos e Maria, visitam Portugal também e percorrem zonas
territoriais que vão do Norte até Fátima, implementando e difundindo
energias.
É graças à Energia de
Cristo, portada por Jeoshua, que a Taça graalística se enche da Energia
Messiânica e se estabelece o Plano do ressurgimento do Terceiro Rei, o
Messiânico, da Lusitânia, o Sebasth ou SEBASTHIANI, O EL RIKE, o Salvador.
Portador da Chama
Atlante, Ele vem difundir a Energia Crística Lusa, o Fogo da Serpente Venusiana,
Lusina, na ocasião da Transição das Chamas, nos inícios de Aquarius,
Ele é o Pai Espiritual
da Nação, encarnando o Ramo Jeohovahico da Nacionalidade. Ele é o Senhor da
Espada, O que vem restabelecer a Lei.
Como Espírito da
Nação, Ele é o Primeiro e Último, a Cabeça e a Cauda da serpente. Sendo
Ele, é, internamente, Ela, a MÃE:
Ele é O
Guerreiro Celeste. Vem fazer a Revolução de Melkitzedek. Trabalhava com Morya na
reconstituição do Reino.
Ele é o legítimo
Lug-signam (LUG-SRI-NAGAR-NAM), Lusignam, descendente
Espiritual directo de António Carvalho Monteiro, o Qual vem da linhagem directa
de Jeoshua, através de França.
É em Portugal que vem a formar-se o Corpo AVATÁRIO da MÃE, como encarnação Cósmica de AKANAHUMA, o AVATAR DA SÍNTESE, e de aqui eclodirá a Consciência Dourada de MATREYA ao V IMPÉRIO (O IMPÉRIO DO ESPÍRITO SANTO).
Houve um tempo na Terra em que se deu uma
luta entre gigantes.
Foi uma guerra
entre os Cyclop's e os Atlantes. Isto teve por fim o afundamento da
Atlântida.
Os Cyclop's, povos vindos do Céu, da rota das Estrelas, fundaram aqui
neste planeta as suas cidades de Cristal, no tempo em que a Terra era muito
jovem, permitindo a fixação no planeta da vibração dos Sete raios activada com a
energia especial que saía dos seus corpos. Antes da civilização Lemuriana,
passaram ao Universo Teta e tornaram-se EL's. Alguma que por condições Kármicas
não puderam integrar-se na Grande Ascensão da Humanidade Cyclop, ficaram para
trás e tutelaram a Humanidade Terrestre que se ia desenvolver na ronda
Lemuriana.
O Povo Atlante era um povo muito sábio e era chamado de Povo Serpente ou
Povo Cobra. Havia várias raças entre eles, porém os Atlantes eram de estatura
alta, chegando a ter cerca de 3 metros de altura alguns deles.
A Atlântida degenerou e o Grande Continente fendeu-se em várias ilhas,
tendo começado o seu afundamento há 800.000 anos atrás (1). Porém a grande catástrofe só se deu há
cerca de 10.000 anos A.C. atrás, quando em apenas uma noite a Atlântida foi
engolida.
Deram-se guerras internas e os Seres Divinos, os Reis Divinos, os Mestres
Nagas abandonaram a Terra nas suas naves, pois sabiam o destino da sua amada
Atlântida e ao que a cegueira do poder acabaria por levar. Partiram para o
Universo onde foram colonizar outros planetas e estão voltando agora à Terra,
alguns desses Altos Iniciados.
Entretanto, a Atlântida declarou guerra a UM, à parte remanescente da
Lemúria e os Cyclop's, protectores da Civilização intervieram nessa guerra.
Do espaço vieram os Celestes Civilizadores, os Pássaros do Céu e lutaram
com o Povo Cobra, vencendo-o ("houve uma guerra entre os Garudas e os Nagas e os
Garudas venceram"), obrigando os sobreviventes a se refugiarem nas
cavernas.
O ódio entre
facções políticas, fez deflagrar a Guerra Civil na Atlântida e um engenheiro de
armamento ao ver-se repudiado no amor que tinha por uma princesa Atlante, minou
todo o território da Grande Ilha Principal com bombas de rádio.
O uso
indiscriminado do "marmash" desiquilibrou a estrutura planetária e a Terra
oscilou no seu eixo, ao ponto de provocar a queda da 2ª Lua sobre o planeta. A
explosão das minas de rádio atiraram com a ilha principal ao fundo em menos de
uma noite. A Terra oscilou e deu duas voltas e meia sobre si mesma. A 2ª Lua
caiu e toda a vida se extinguiu na grande catástrofe, na superfície do
Planeta.
Sobre as ondas só
as naves dos Reis Divinos como Noah(Noé) que instruídos pela Raça Celeste (os
Garudas(2)) construíram naves
estanques para suportarem o arrastamento das águas.
Em órbita as
naves tubulares dos Regentes de UM e dos Reis da Atlântida aguardavam a passagem
do grande cataclismo para descerem de novo à Terra e iniciarem a repovoação do
Mundo.
Durante o
cataclismo, a nave de Noah foi dirigida pelo Timoneiro
Divino, Mirdad, que foi dispensado por ADONAY, para o interior da Terra, para
AGHARTA, onde a Barca (Arca) se estabilizou nas águas interiores da Terra Oca,
até que tudo passasse cá fora e depois, Mirdad, guiou a nave para o exterior até
que Noah libertasse a pomba e esperasse o seu regresso para saber que a Terra
exterior começava a ter partes de terra emergindo das águas.
Mirdad era um Ser Celeste, uma das encarnações na Terra
do Ser que mais tarde foi Jesus.
Portugal é constituído pelo povo chamado Filhos da Serpente. Na verdade é
filho
da Atlântida, além da Sua Manusa Lusina ser Naga. Melusina, vinda de
Vénus, Mãe dos Lusos era costume transformar-se em serpente).
(1) A Lemúria, parte dela, ainda existia há 200.000 anos atrás.
(2) chamados também de
Águias.